A mulher que não possui rosto

O ato de ser olhar no espelho é comum durante muito tempo, mas para a mulher que vamos conhecer hoje nunca foi tão comum assim. Apesar de não poder ver a própria imagem, ela diz viver bem. 
 
Uma mulher, na Índia, passou sua vida sem mostrar a face após os médicos dizerem a sua família não havia nada que eles pudessem fazer para corrigir seu problema. 


Khadija Khatoon nunca viu seus olhos e nariz (na verdade, ela nem mesmo sabe se os têm), e sua boca é uma pequena fenda do lado esquerdo de seu rosto. Acredita-se que a jovem, de 21 anos, possua neurofibromatose, o nome usado para determinar uma série de condições genéticas que causam inchaço ou caroços que distorcem não só o rosto como partes do corpo.

Apesar de suas deformidades devastadoras, Khadija afirma ser feliz. “Eu sou feita desta forma e aceito graciosamente. Eu faço o que posso. Se é assim que estou destinada a ser, então eu vivo desta forma. Não é uma questão de enfrentamento, eu só vivo como eu sou”, disse ela, que nasceu em uma família muçulmana pobre, em Calcutá, leste da Índia.

 Seu pai Rashid Mulla, de 60 anos, e sua mãe, Amina Bibi, de 50, percebeu que algo estava errado quando ela ainda não havia aberto os olhos aos dois meses de idade. “Ela nasceu com as pálpebras pesadas e grossas. Quando nós a levamos para o hospital ela foi internada por seis meses e eles fizeram muitos exames, mas os médicos finalmente disseram que não havia nada que pudessem fazer”, disse Amina. A condição de Khadija piorou ao longo do tempo e o excesso de pele continuou crescendo fora de controle.
Como os médicos disseram que não havia nada a ser feito, nunca voltamos a eles. E quando Khadija ficou mais velha, ela recusou qualquer ajuda”, acrescentou a mãe, que disse que a garota nunca foi à escola e aprendeu tudo o que sabe de seus dois irmãos.

 Embora muitas pessoas com a condição herdam o problema de um de seus pais, até 50% a desenvolvem aleatoriamente por conta de uma mutação genética antes do nascimento. Apesar de sua aparência alarmante, os crescimentos e inchaços, chamados neurofibromas, causados por um crescimento das células, não são cancerígenos ou contagiosos.
 
A família não tem condições para pagar um tratamento e Khadija espera que o governo possa ajudá-la. No entanto, ela insiste não querer a cirurgia por medo de arriscar sua vida, conforme os médicos já disseram à sua mãe quando ela era um bebê. 

Segundo o Dr. Anirban Banerjee, neurocirurgião do Hospital Apollo, em Kolkata, exames corretos confirmariam a doença. “Eu acredito que ela está sofrendo de neurofibromatose, mas para confirmar isso seria necessário fazer um teste genético. Há uma possibilidade de que ela tenha um tumor no interior do rosto que poderia ser fatal. Neste momento não há nenhuma maneira de saber, nem determinar quão bem-sucedida seria uma cirurgia”, disse ele. 


Um funcionário do governo local, Rupak Dutta, de 52 anos, de Kolkata, tomou conhecimento da situação e resolveu divulgá-la, após ver a Khadija na rua, na semana passada. Ele disse que se sentiu no dever de fazer algo por ela, e postou uma foto no Facebook pedindo ajuda às pessoas. 


“Eu estava indo ao meu escritório outro dia quando a vi. Eu nunca tinha visto um rosto assim. Eu tenho uma filha de 13 anos de idade, e eu pensei: ‘e se ela fosse a minha filha?’. Eu nem percebi que lágrimas estavam caindo pelo meu rosto. Eu não tenho recursos para ajudá-la, mas eu pensei que o poder das redes sociais certamente ajudaria”, disse ele, que agora conversa com ONG’s locais que irão ajudar Khadija a se encontrar com especialistas para discutir uma possível cirurgia. 

É interessante que casos raros como esse acontece, na maioria das vezes, na Índia.


Fontes: Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail
 

Conheça a história do Indiano que viveu com um tumor gigante durante cinco anos

Um estudante indiano teve um enorme tumor removido de sua coxa, em uma operação arriscada. 


O tumor pesava quase 55 kg, praticamente o dobro do seu peso corporal, e era um tormento em sua vida. 

Há sete anos, Gumreet Singh, de Jalandhar, no norte da Índia, notou um caroço crescendo em sua perna direita. O crescimento ficou tão grande que, aos 26 anos, ele já não podia vestir roupas e, eventualmente, tornou-se tão pesado que ele não conseguia mais andar, tendo de desistir de seus estudos.
Ele foi diagnosticado com câncer e implorou aos médicos para removê-lo, mas ninguém teria se prontificado a operar a massa gigante. Após o tumor aumentar para 55 kg e a pele começar a se romper em alguns lugares, eles finalmente concordaram em realizar a cirurgia, em 21 de outubro.

 O enorme tumor foi, então, removido, assim como a sua perna direita e uma parte de seu osso pélvico. Agora, Singh pesa apenas 35kg, o que significa que o tumor possuía 1,5 vezes o seu peso corporal.
Eu não consegui mover minha perna durante os últimos quatro anos, e ela só inchava até nenhuma roupa caber corretamente. Eu não conseguia ficar em pé ou sentar, eu só podia deitar de costas na minha cama, incapaz de me virar ou mudar de lado”, relatou o indiano, que agora está satisfeito com a remoção do tumor.

 Singh notou uma mudança em sua perna em 2008, e médicos em sua cidade natal pensaram que uma fratura ou lesão havia causado um crescimento incomum. Porém, uma biópsia confirmou, em 2012, que se tratava de um tumor maligno, mas não haviam médicos que pudessem ou quisessem operá-lo. Os médicos do Hospital Max, em Nova Délhi, disseram que o tumor foi identificado como sarcoma ósseo, um dos cânceres ósseos mais comuns em crianças. Os jovens podem ser afetados porque os surtos de crescimento rápidos que ocorrem durante a puberdade podem desenvolver tumores ósseos.



Segundo o Dr. Duratosh Pandey, consultor sênior em oncologia cirúrgica no Hospital Max, o tumor havia penetrado seu osso pélvico e sua coxa, que também precisaram ser removidos, e, mesmo assim, não há a certeza de que todo o câncer foi removido. Singh precisará passar por um tratamento com sessões de radioterapia e quimioterapia para tentar destruir quaisquer outros tumores.

As perspectivas para o câncer de osso dependem de fatores como o tipo de sarcoma, o quanto o câncer se espalha e a idade da pessoa. Singh espera ser capaz de andar novamente, agora. “Minha perna direita se foi e não sabemos se o câncer se espalhou, mas perder aquele peso na minha perna é um alívio. Eu ainda não posso me movimentar muito bem, mas espero conseguir andar novamente com a ajuda de uma prótese”, concluiu. 

 Fonte: Daily Mail Foto: Reprodução / Daily Mail

Criança com 'poder telepático' intriga cientistas




Uma das áreas com maior número de perguntas a serem estudadas da ciência ganhou mais uma dúvida. Tratasse de um menino que, como está sendo noticiado nos Estados Unidos, está intrigando a neurociência por conta de “poderes telepáticos”.

Trata-se do pequeno Ramses Sanguino, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos. A curiosidade em torno da criança começou a partir do momento em que ela conseguia revelar números que sua mãe mantinha escondidos em sigilo.

O fato intrigante foi só mais um dos que rondam a vida do pequeno norte-americano. Ainda de acordo com sua mãe, Nyx, ele aprende atualmente, aos cinco anos, nada menos do que sete idiomas diferentes e resolve equações matemáticas complicadas.

“Eu o ensinei algumas das línguas, mas não tenho ideia de como ele simplesmente aprendeu partes do hindu, árabe e hebraico quando tinha apenas três anos de idade. Deve ter sido com o computador, mas mesmo assim é surpreendente”, afirma a mãe.


Ciente de que o desenvolvimento da criança não se dava da forma como as da mesma idade dele, Nyx o levou para um grupo de médicos. Ao terem contato com o garoto, se surpreenderam e sugeriram o contato com uma equipe comandada por Diane Powell, uma das neurocientistas mais renomadas do mundo.

Ao lado de sua equipe, a médica que já trabalhou em Harvard concluiu que Ramses tem um tipo muito raro de autismo. Com isso, avalia ela, a telepatia pode ser nada menos do que uma forma desesperada do menino de tentar se comunicar. A origem, porém, segue sem ser esclarecida.

“Autistas simplesmente querem desesperadamente se comunicar com as outras pessoas, ainda mais com seus familiares. Mas elas não conseguem de quase nenhuma forma”, explica Diane.


Com Yahoo 

Homem é suspeito de ajudar namorado matar a namorada para esconder homossexualidade





Esclarecimento do assassinato de universitária causou revolta e comoção em Extrema. Comerciante confessa participação e sustenta que crime foi consequência da descoberta do relacionamento que ele mantinha com o namorado da jovem

,Um crime bárbaro e seu desfecho surpreendente alimentam o clima de comoção que desde a noite de terça-feira toma conta de Extrema, no Sul de Minas, na divisa com São Paulo. O esclarecimento do assassinato da universitária Larissa Gonçalves de Souza, de 21 anos, desaparecida desde 23 de outubro, espalhou indignação entre os mais de 33 mil habitantes do município, a 484 quilômetros de Belo Horizonte. Segundo a polícia, a morte foi consequência da descoberta do relacionamento entre o namorado dela, o modelo Luccas Rodrigo Gamero, de 22 anos, e o patrão dele, o comerciante José Roberto dos Santos Freire, de 35. A informação é do delegado Valdemar Lídio, que investiga o caso. Luccas nega envolvimento, mas teve a prisão temporária de 30 dias decretada ontem, depois de cair em contradição em três depoimentos. De acordo com a Polícia Civil, há dois meses Larissa havia lido uma mensagem trocada entre o rapaz e o comerciante, e desde então vinha pressionando o namorado. A revolta na cidade é tamanha que a loja de que José Roberto é sócio foi depredada e incendiada. Os dois investigados foram levados para o presídio de Pouso Alegre.

José Roberto, que também montou uma agência de modelos, foi preso na terça-feira, mesmo dia em que o corpo da estudante foi encontrado em adiantado estado de decomposição, em uma ribanceira em Extrema. Em depoimento, ele confessou ter contratado um casal para sequestrar Larissa – namorada de seu funcionário, com o qual ele afirma que mantinha um relacionamento. Ontem à tarde, enquanto Luccas depunha, moradores da cidade faziam um protesto em frente à delegacia, clamando por justiça. No grupo estava a mãe da estudante, Nicéia de Oliveira Souza, que resistia em acreditar no envolvimento do rapaz. “Até que se prove o contrário, não creio na participação dele”, disse ela.



O delegado Valdemar Lídio afirmou ter pedido a prisão temporária de Luccas – acusado por José Roberto de ser o mentor do crime – para facilitar o esclarecimento de questões ainda nebulosas. Desde a confissão do comerciante, porém, as suspeitas na cidade recaem sobre o envolvimento do rapaz. Ele ainda foi ao velório de Larissa, na madrugada de ontem, mas, apesar de bem acolhido pela família, foi hostilizado por presentes, o que exigiu a presença da polícia.

Larissa cursava biomedicina em uma faculdade em Bragança Paulista (SP), a 30 quilômetros de Extrema. De segunda a sexta-feira, costumava deixar o Fiat Siena de seu pai estacionado à tarde na rodoviária da cidade, de onde seguia de ônibus para a faculdade. Um dia depois de seu sumiço, o comerciante José Roberto chegou a postar na internet uma mensagem de apoio à família, na página da loja de que é sócio. No texto, dizia que torcia para que “tudo não passasse de uma brincadeira”.

Ontem à noite, a equipe da delegacia realizava diligências para identificar outros envolvidos no crime. De acordo com a confissão de José Roberto, a estudante foi levada para a casa dele, onde o casal a matou, antes de ajudá-lo a se livrar do corpo . O veículo do pai de Larissa foi abandonado no Bairro Jardim Monte Alegre, em Extrema. Os executores foram levados de carro por José Roberto de volta a São Paulo.

A VÍTIMA

» Larissa Gonçalves de Souza

Estudante de biomedicina, 21 anos, a mais velha de duas filhas de um microempresário e uma dona de casa, moradores da área rural. Participava do grupo de orações da Igreja Católica, sendo considerada estudiosa, tímida e bastante caseira

OS INVESTIGADOS

» José Roberto dos Santos Freire

Comerciante, 35 anos. Informou manter relacionamento com o modelo Luccas Gamero, namorado de Larissa. Confessou ter contratado um casal para sequestrar e matar a universitária, que havia descoberto o envolvimento entre os dois

» Luccas Gamero

Modelo, 22 anos, namorado de Larissa. Preso temporariamente por ter caído em contradição em seus depoimentos. Foi apontado pelo réu confesso José Roberto Freire como mentor do crime

» Os sequestradores

Casal contratado em São Paulo por José Roberto Freire. Procurados pela polícia, os dois são acusados de abordar, sequestrar e matar Larissa. O homem foi identificado pelo prenome Henrique

» O intermediário

Garoto de programa identificado apenas como Sandro. Morador de São Paulo, intermediou a contratação dos sequestradores. A polícia investiga se recebeu por sua participação

O preço da execução

R$ 1 mil
foi quanto o comerciante José Roberto Freire confessou ter pago ao casal para sequestrar e assassinar Larissa





Comerciante é suspeito de envolvimento na morte de ex


Uma denúncia anônima levou os policiais civis de Extrema a suspeitar do envolvimento do comerciante José Roberto dos Santos Freire no sumiço da universitária Larissa Gonçalves, de 21 anos, cujo corpo foi encontrado na terça-feira. “Quando iniciamos as investigações, descartamos a possibilidade de sequestro e passamos a duas linhas de apuração, uma delas ligada ao patrão do namorado da jovem. No domingo, uma testemunha nos deu detalhes sobre o relacionamento deles e então concentramos nossas apurações na vida pregressa do comerciante”, explicou o delegado Valdemar Lídio.
Para o policial, José Roberto planejou o assassinato e acompanhou a execução de perto, com total frieza. O delegado destaca ainda que, antes de morar em Extrema, o comerciante vivia em Avaré (SP), onde é suspeito de envolvimento na morte de um ex-companheiro, com 12 tiros. Além de ser investigado por fraudes.

Em sua confissão, José Roberto contou que manteve contato com um garoto de programa, identificado apenas como “Sandro”, de São Paulo, para chegar até outro homem, chamado “Henrique”, que aceitou matar Larissa e trouxe uma mulher para participar. Em seu depoimento, o comerciante diz que permaneceu do lado de fora de sua casa no momento em que a jovem era morta. Larissa foi agredida, antes de ser estrangulada.

Segundo apuração da polícia, a mensagem entre o modelo e seu patrão foi descoberta por Larissa há dois meses, mas a situação já estava contornada. José Roberto, que não a conhecia, decidiu matá-la, pois ela vinha cobrando mais presença do namorado. Desde o dia 14, além de ser o principal modelo da agência de José Roberto, Luccas Gamero trabalhava na loja dele, com quem costumava viajar.




 PERPLEXIDADE A trama que emergiu do crime deflagrou um clima perplexidade, indignação e comoção em Extrema. Na noite de ontem, centenas de pessoas lotaram o Santuário Santa Rita de Cássia para uma missa em homenagem à vítima, que era muito religiosa e fazia parte do grupo de jovens. “Desde o desaparecimento dela, os fiéis vinham fazendo vigília, com grupo de orações todos os dias”, conta um morador da cidade, que pediu para não ser identificado. “Presenciei as pessoas saqueando e colocando fogo na loja do acusado. A população está muito revoltada”, acrescentou, destacando o clima normalmente pacato da cidade.

A loja fica em prédio alugado por uma idosa, que mora ao lado, sozinha. Ontem a prefeitura da cidade isolou a área com tapumes para impedir novos ataques. Um vigilante patrimonial é mantido 24 horas no local.

ENTREVISTA

Delegado Valdemar Lídio, de Extrema, que investiga o crime

“Isso entristeceu bastante as pessoas: uma universitária, jovem, tendo sua vida interrompida precocemente em troca de R$ 1 mil”

O José Roberto demonstrou arrependimento?
Ele se demonstrou nervoso inicialmente, mas depois estava tranquilo e até colaborou com as apurações. De um modo geral, é uma pessoa fria, que se disse arrependido, mas alega que fez isso “por amar o Luccas”.

Em que foi diferente essa investigação?
Essa é uma cidade pequena, que não tem fatos de tamanha relevância. E isso entristeceu bastante as pessoas: uma universitária, jovem, tendo sua vida interrompida precocemente em troca de R$ 1 mil. Não tem como a equipe policial não se envolver em apurações como esta. Todos trabalharam de segunda a segunda no caso.

Como policial, o senhor está convicto da participação de Luccas?
Até agora, o que temos é a informação do José Roberto. Em depoimento, ele disse que o Luccas se sentia pressionado pela Larissa e temia que, com o término do namoro, ela revelasse o relacionamento entre os dois. Mas não há, por enquanto, outros elementos que comprovem o envolvimento do rapaz. 


Fontes: Em

Conheça O Crime do Menino da Caixa

O caso que vamos falar hoje é de um crime muito conhecido em todo os EUA como Boy in the Box, e aconteceu no ano de 1957. No dia 25 de Fevereiro de 1957, no bairro de Fox Chase na cidade da Filadélfia, Pensilvânia, foi encontrado o corpo de um menino, com cerca de 4 a 6 anos de idade, dentro de uma caixa de papelão. A criança e o criminoso que a executou nunca foram identificados.

O corpo do menino estava enrolado em um cobertor xadrez, foi encontrado deitado de barriga para cima dentro de uma grande caixa de papelão a poucos metros de uma estrada. A caixa era de um fabricante de berços, JC Penney. O corpo estava limpo e seco. Os braços do menino foram cuidadosamente dobrados em sua barriga. As unhas tinham sido recentemente cortadas. Seu cabelo tinha sido cortado recentemente, aparentemente a pessoa que o fez queria esconder a identidade da criança. Pequenos aglomerados de cabelo cortado agarram-se a todo o corpo da vítima, sugerindo que alguém havia cortado o cabelo do menino enquanto ele já se encontrava nu, provavelmente pouco antes ou imediatamente após a morte. Houve muitas contusões por todo o corpo da criança, principalmente na cabeça e face. Todas as feridas pareciam ter sido causadas ao mesmo tempo. Apesar de recentes investigações de DNA , o crime permanece sem solução.

O crime



O corpo foi encontrado por primeiro por um jovem que estava no local verificando suas armadilhas para caçar coelhos. Temendo que a polícia confiscasse suas armadilhas, ele não relatou o assunto. Poucos dias depois, um estudante universitário viu um coelho correndo para o mato. Sabendo que havia armadilhas para animais na área, ele parou o carro para investigar e descobriu o corpo. Ele também estava relutante em ter qualquer contato com a polícia, mas decidiu se procurar a polícia no dia seguinte.

 O caso atraiu grande atenção da mídia na Filadélfia e do Vale do Delaware, com fotos do menino, mesmo sendo colocados em cada conta de gás, na Filadélfia. No entanto, apesar da enorme publicidade na época e re-interesse esporádico ao longo dos anos, o caso permanece sem solução até hoje, e identidade do garoto ainda é desconhecida.

Hipóteses

Como em todos os casos policiais sem solução, o caso do Menino da Caixa também gerou diversas teorias para o crime, que volta e meia volta a ser estudado. Atualmente duas hipóteses são aceitas para a solução do caso.



A primeira teoria envolve um lar adotivo, que ficava a aproximadamente 1,5 quilômetros do local da descoberta. Em 1960, Remington Bristow, um funcionário do escritório do médico legista que obstinadamente estudou o caso até a sua morte em 1993, contatou uma médium de New Jersey. Ela disse a Bristow para procurar uma casa, cujo aspecto se parecia com o lar adotivo. Quando a médium foi levada para o local da descoberta do corpo na Filadélfia, ela levou Bristow direto para o lar adotivo.

Ao investigar o lar adotivo, Bristow descobriu um berço similar ao vendido pela JC Penney, e cuja caixa havia sido usada para ocultar o corpo do menino. Ele também descobriu cobertores pendurados no varal semelhante àquele em que o corpo do menino tinha sido envolvido. Bristow acredita que a criança pertencia à enteada do homem que dirigia o lar adotivo. Segundo a teoria de Bristow a criança teria sido morta, talvez pelo administrador do lar adotivo, para que a sua enteada não ficasse taxada como uma mãe solteira, lembrando que ser mãe solteira naquela época seria um grande estigma social para qualquer jovem. Bristow não descartou que que a morte do garoto pudesse ter sido acidental, talvez ele sofresse abusos físicos e numa dessas seções de espancamentos os agressor (a) possa ter exagerado e causado a morte da criança. Apesar desta evidência circunstancial, a polícia não conseguiu encontrar quaisquer ligações concretas entre o Boy in the Box e a família que administrava o lar adotivo. Em 1998, o tenente da polícia da  Filadélfia, Tom Agostinho, que estava no comando de um grupo de investigação que analisavam casos antigos não desvendados, entrevistou o senhor que cuidava do lar adotivo e sua enteada. A entrevista parecia confirmar-lhes que a família não estava envolvido no caso, e a investigação a respeito da teoria do lar adotivo é considerado fechado.  De acordo com um teste de DNA, a enteada foi descartada como sendo a mãe do menino.

A teoria de "M"

A segunda teoria foi apresentada em Fevereiro de 2002 por uma mulher identificada apenas como "M". Ela alegou que sua mãe abusiva comprou o menino da caixa, cujo nome seria "Jonathan", de seus pais biológicos, no verão de 1954. Posteriormente, o jovem foi submetido a abuso físico e sexual. Segundo o relato de "M", o menino teria sido morto após um ataque de raiva da sua mãe, que teria arremessado diversas vezes a criança contra o chão, depois que ele vomitou na banheira. A mãe de "M" em seguida, cortou o longo cabelo do menino e jogou o corpo do garoto na área Fox Chase, que na época não era muito habitada. "M" chegou a dizer que, quando elas estavam deslocando o corpo do menino, já dentro da caixa de papelão, um motorista teria se oferecido para ajudar. A mãe de "M" teria recusado a oferta de ajuda, e o motorista deixou o local. 

Esta história coincide com o depoimento confidencial dado por uma testemunha masculina em 1957, que falou ter visto duas mulheres manipulando uma caixa de papelão no local em que o corpo do menino foi encontrado. A polícia considerou a história bastante plausível, mas estavam preocupados com o testemunho "M", pois ela tinha um histórico de doença mental. Quando entrevistados, os vizinhos que tiveram acesso à casa de "M" e sua mãe na época do crime do Menino da Caixa negaram que tivesse vivido um jovem menino naquela casa. Todos vizinhos entrevistados afirmaram que as declarações de "M" eram ridículas.

O caso do Menino da Caixa foi exibido na televisão norte americana na série América Most Wanted. As séries de televisão Cold Case, CSI: Crime Scene Investigation e Law & Order: SVU todas apresentaram o caso em algum episódio, apresentando para ele uma solução fictícia.
Fonte: Mentes Perigosas, Wikipédia e Noite Sinistra

Conheça o serial killer de Passo Fundo

 

Paranaense, apontado como assassino de 12 meninos, foi condenado por nove assassinatos e está preso em Charqueada (RS)

O paranaense Adriano da Silva é apontado como o assassino de 12 meninos com idades entre 8 a 13 anos. Os crimes ocorreram entre 2002 e 2003, em cidades do interior do Rio Grande do Sul, quando Silva tinha 25 anos. Ele ficou conhecido como o “serial killer de Passo Fundo” pois a maior parte das mortes aconteceu nessa cidade. 

Em seu primeiro depoimento após ser preso, em janeiro de 2004, ele confessou as 12 mortes. Atualmente, afirma que confessou sob ameaças e assume apenas um assassinato.
Silva era procurado desde 2001, quando fugiu da prisão no Paraná. Ele tinha cumprido seis meses de uma pena de 27 anos pela morte de um taxista e ocultação do cadáver. Após a fuga, passou a viver no interior do Rio Grande do Sul, usando nomes falsos e fazendo pequenos trabalhos.


<span>Adriano da Silva aborda uma criança com idade entre 8 a 13 anos. Propõe um trabalho simples em troca de dinheiro</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>A pé, os dois seguem até um terreno baldio ou matagal</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>Silva usa golpes de muay thai para deixar a criança desacordada</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>Usando luvas, ele estrangula o menino com um fio de nylon e depois violenta o cadáver</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>Silva deixa o corpo no local e vai embora caminhando</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong>
A primeira criança que ele teria assassinado foi Ederson Leite, de 12 anos, em Lagoa Vermelha. O garoto vendia rifas para ajudar seu time de futebol. A última vítima foi o vendedor de picolé Daniel Bernardi Lourenço, de 13 anos, em Sananduva.

Silva confessou que só atacava crianças de origem humilde e usava sempre a mesma estratégia: oferecia dinheiro ao garoto em troca de um pequeno trabalho. Seguia então para um lugar deserto, onde usava golpes de muay thai (boxe tailandês) para nocautear a vítima, que depois era estrangulada com uma corda de nylon. Em ao menos quatro casos, o criminoso também violentou o cadáver. Para não deixar pistas, ele usava luvas e um lenço.
Nos três meses que antecederam sua prisão, ele chegou a ser detido quatro vezes. Na primeira, ele estava em um prédio abandonado. A segunda foi pelo furto de um par de botas. A terceira, por portar uma faca e, por fim, quando denunciado pelo avô de uma das vítimas. Porém, era liberado pois a polícia gaúcha não sabia que ele era foragido. 

Nas quatro vezes, ele apresentou a carteira de trabalho de seu irmão. Mesmo se a mentira não funcionasse e ele fosse identificado, nada teria acontecido, pois a polícia de Santa Catarina não tinha atualizado o sistema nacional de informações sobre foragidos.


Silva finalmente foi preso quando uma testemunha disse que o viu com a sua última vítima. Como ele confessou e forneceu detalhes sobre os 12 crimes, a polícia acreditou que ele seria o autor das mortes, apesar de outros suspeitos terem sido presos antes dele pelos mesmos assassinatos. Sobre as confissões em casos que a polícia dava como solucionados, o criminoso disse que “gente inocente” havia sido presa.
Ele também foi reconhecido por cinco vítimas que conseguiram fugir.

Com o tempo, Silva passou a dizer que havia matado apenas um garoto – o último - e teria assumido as outras onze mortes em razão de ameaças. No entanto, o sêmen de Silva foi encontrado em um dos meninos que ele diz não ter assassinado. Ele diz que o estuprou, mas que não chegou a matar. Ao ser preso, ele também indicou a localização exata de onde havia enterrado o cadáver de outra criança e participou de ao menos seis reconstituições.
Até o momento, o criminoso foi julgado por nove assassinatos que lhe renderam uma pena de mais de 200 anos de prisão. Silva está detido na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas.

Questionado sobre os motivos para cometer tais crimes, Silva falou de "uma vontade íntima, de um vício" e que sentia prazer ao fazê-lo. Disse ainda que "uma outra pessoa tomava conta" do corpo dele no momento dos assassinatos. De acordo com sua confissão, "uma bobeira" o impedia de evitar as mortes, embora soubesse que estava cometendo um crime. 
Via IG

Veja o caso nesse vídeo:

Homem é atacado por Onça no Pará, Veja fotos

 Essas imagens circulam pelo Whatsapp e a informação que temos é que esse fato ocorreu no Pará, na Ilha de Marajó.


criança morre em acidente, veja o vídeo

Esse vídeo circula pelo Whatsapp e é de uma criança morta, não sei o que foi o motivo do acidente, mas acredito ser de moto. O que você acha?

Veja ao vídeo:

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