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Conheça o tipo de "psicopata do bem"


Bom a matéria de hoje ficará com um gosto de “quero mais”. A ideia é essa. Estou escrevendo esse post as 6 horas da manhã. Espero que gostem. 

Muitos psicopatas são conhecidos por seus atos maus e por enganar e até matar as outras pessoas, inclusive crianças, mas eles matam qualquer um, seja homem ou mulher.

E eles não tem nada definido, os psicopatas podem ser um empresário que burla as regras da empresa para obter lucros ou até um simples funcionário que gosta que passar o pé no colega para sair na frente de uma maneira desleal. Ou pode ser um pastor que engana os fieis com falsas curas para conseguir dinheiro. Um psicopata pode ser um homossexual, pois ninguém é santo, mas também, nem todo mundo é um psicopata.

Vemos todos os santos dias nos jornais notícias de um determinado empresário que cometeu crimes seja ele de corrupção ou até assassinato. Mais vimos ainda são notícias de políticos metidos em corrupção.

Tenha em mente uma coisa: nem todo psicopata mata no sentido litoral da palavra, mas ele pode matar outras coisas como um sonho de alguém, uma comida, a fé, o prazer de viver de alguém e etc.

Assim era com João um menino meigo e interessante e além de tudo inteligente, mas os pais achavam estranho, era que ele não tinha apego a nada, não se apagava com amigos, namoradas e família. Era interesseiro, só queria se aproximar de alguém em troca de algo que a pessoa tinha, se não tivesse nem chegava perto. Os primos e família achavam João estranho, pois ele conseguia enganar as pessoas de uma maneira inacreditável. Ele enganou um amigo durante mais de 8 anos, sempre fingia que ele ser um bom amigo, mas sempre dava um pé na bunda dele. A primeira namorada que apareceu largou o amigo de lado e ainda inventou que ele tinha roubado um objeto que era do próprio amigo, mas ele fez parecer que era dele. Entrou para uma igreja e rapidinho virou um pastor e grande líder, em pouco tempo deu calote na sede da igreja pegando todo o dinheiro da oferta de um grande congresso sem ninguém perceber, e sozinho.

Quando ainda pequeno João foi levado ao médico e psicólogo para ver o que ele tinha, a família disse que os doutores não diagnosticaram nada nele. Ou foi por incompetência ou talvez João enganasse até os médicos. Só aos 16 anos, quando já tinha cometido uma série de crimes que diagnosticaram nele o distúrbio de personalidade antissocial. É grave, mas João por incrível que pareça não oferece risco de matar alguém como um psicopata de risco, assim, como muitos por aí que vemos todos os dias no Cidade Alerta ou no Brasil Urgente.

Esse foi só um exemplo nosso, mas tem mais...

Segundo reportagem da Super, pessoas como nosso exemplo não são como o “Maníaco do Parque” e o “Assassino da Bicicleta”, mas sofrem de uma grande falta de compaixão, isso é: não sentir nada pelo que fazem, dano algum eles sofrem por seus erros. Não tem medo de serem pegos.

Eles são conhecidos como malignos, gênios ou coisa do tipo. Mas para a OMS (Organização Mundial da Saúde) eles sofrem de psicopatia. Como já dito acima: transtorno de personalidade antissocial.

“O número de pessoas que sofrem desse transtorno chega a 1% a 2% da população, e entre os presos o número chega a 20%”, explica a psiquiatra forense, Morana, do Instituto de Medicina Social e de Criminologia do Estado de São Paulo. Isso quer dizer que a cada uma pessoa 30 poderia ser diagnosticada de psicopata. E que só no Brasil 5 milhões de pessoas ou mais são psicopatas. Dessas pessoas poucas seriam violentas. Elas nem sempre cometem crimes, mas sempre deixam quem está próxima desapontada. “Eles andam pela sociedade como predadores sociais, rachando famílias, se aproveitando de pessoas vulneráveis e deixando carteiras vazias por onde passam”, disse à SUPER o psicólogo canadense Robert Hare, professor da Universidade da Colúmbia Britânica e um dos maiores especialistas no assunto.


Um psicopata foi conseguiu enganar todos de um hospital se passando por médico e aleijou 23 pessoas e é suspeito de matar três, ele se chama Alessandro Marques Gonçalves, ficou conhecido em todos os jornais e segundo o delegado, o sujeito “fala igual um médico”, “ele usa termos técnicos e fala com toda a naturalidade”. “E também acha que não está fazendo nada de errado e diz friamente, que queria fazer o bem aos pacientes.”

Quando foi preso Alessandro não escondeu a cabeça e deixou se filmar à vontade.

Segundo o psiquiatra Antônio de Pádua Serafim, do Hospital das Clínicas de São de Paulo, “idiagnostico de transtorno de antissocial depende de um exame detalhado, mas dá para perceber característica de uma psicopata nesse falso médico. É que além de mentir, ele mostra ausência de culpa”.

O que diferencia o psicopata de uma pessoa normal é que ele não sofre culpa. Justamente por achar que não fazem nada de errado e assim repetem seus erros. “Psicopatas reincidem três vezes mais que criminosos comuns”, afirma Hilda Morana, que traduziu e adaptou a escala Hare para o Brasil. “Tem mais: eles acham que são imunes a punições.” E isso vale em qualquer situação.

Psicopatas não aprendem com punições. Não adianta dar palmadas neles.

Ele pode ser aquele que trai a namorada e se orgulha para os amigos.

Como vimos, eles não são só aqueles que matam, mas também os que enganam. Por isso é sempre bom está de olho em quem está ao nosso redor.

Com algumas informações da SUPER e deste blog é claro rs.
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O Serial Killer responsável por 42 mortes e de ser emasculador de meninos

A nossa saga de histórias de serial killers ainda continua. Abaixo você ler a história de um monstro que atacou crianças no interior do Pará e Maranhão.


Os olhos são mansos. A pele é morena clara e o corpo franzino, de apenas 1 metro e 62 centímetros de altura. Nada assusta no mecânico Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, de 38 anos. Mas ele é, possivelmente, o maior assassino em série da história brasileira. É acusado de ter violentado, assassinado e mutilado 42 meninos durante 15 anos no interior do Pará e na capital do Maranhão, São Luís. Na madrugada da quarta-feira, foi condenado a 20 anos e oito meses de reclusão por apenas uma das mortes, a do menino Jonnathan Silva Vieira. Os outros assassinatos ainda irão a júri. São mais 41 histórias de horror a ser contadas.
Chagas é acusado de ter espalhado terror pelo norte do Brasil. Nascido no interior do Maranhão, morou na cidade paraense de Altamira. Aos 21 anos, teria começado a matar. Em Altamira, teriam sido 12 garotos. Outros três sobreviveram, arrastando-se da mata ensangüentados. Mas ficarão marcados para sempre pela emasculação. Depois, de volta a seu Estado natal, Chagas foi morar na capital. Instalou-se numa área de moradias populares conhecida como Jardim Tropical. Atacava pela vizinhança. Teria começado em 1991. E teria seguido, sem levantar suspeitas, durante oito anos. Uma das vítimas, o menino Daniel Ferreira Ribeira, de apenas 4 anos, foi retirado de dentro de casa enquanto o pai dormia. Chagas chegou a atuar como voluntário na reconstituição realizada pela polícia. "Era para meu filho estar agora com 7 anos", diz Mônica Regina Ferreira, mãe de Daniel. "Essa dor eu vou levar comigo para sempre." 

Chagas só foi preso em dezembro de 2003, após a morte de um garoto de 14 anos que morava perto de seu trabalho. Ele havia chamado Jonnathan Silva Vieira para catar açaí na mata. Antes de sair, o menino avisou à irmã mais velha para onde e com quem iria. Quando a polícia começou a investigar o desaparecimento de Jonnathan, Chagas tornou-se o principal suspeito. Em sua casa, os investigadores descobriram cadáveres de outras vítimas, inclusive Daniel. "Com o julgamento, minha luta chegou ao fim", diz Rita de Cássia Gomes da Silva, mãe de Jonnathan. "Já posso pensar em reconstruir minha vida. Nesses quase três anos, perdi meu emprego de cozinheira, pois não conseguia fazer mais nada. Agora, quero me mudar daqui. Esse sempre foi o sonho do Jonnathan, que eu não consegui realizar quando ele estava vivo."
No início, ninguém imaginou a possibilidade de assassinatos em série. "Trabalhamos com as hipóteses de tráfico de órgãos, magia negra e até ações de terror", diz o promotor de Justiça Samarone de Souza Maia, que atuou na acusação no caso de Jonnathan. "A lição para mim é que o sistema judicial brasileiro não está preparado para esse tipo de criminoso." Para começar, a polícia teve dificuldade em provar a culpa de Chagas em todas as mortes com características semelhantes. Recorreram à pesquisadora Ilana Casoy, do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo. Ela traçou o perfil psicológico do provável homicida e comparou-o com o de Chagas. 
Os especialistas afirmam que cada assassino em série tem uma marca própria. Sua assinatura. (Atenção. Aqui serão descritas algumas atrocidades. A história pode ser seguida a partir do próximo parágrafo, sem prejuízo do entendimento.) A assinatura dos homicídios de Chagas era a emasculação das vítimas - sempre meninos, de no máximo 14 anos. Segundo os peritos, ele extraía os órgãos genitais dos meninos com uma faca. Antes estrangulava os meninos até que desmaiassem e abusava sexualmente deles. A morte se dava no estrangulamento ou depois, por hemorragia. Segundo o inquérito policial, Francisco levava os garotos para matas fechadas, convencendo-os a colher frutos ou caçar passarinhos. Depois de matá-los, realizava um estranho ritual. Com um cone feito de folhas verdes, coletava sangue no ferimento da emasculação. Caso fosse necessário, fazia novos furos no corpo até encher o cone. Desenhava uma cruz no chão e a cobria com o sangue do menino morto. O órgão masculino era envolto num pedaço da camisa da vítima e jogado na água. Podia ser um rio, lagoa ou mar. Não raro, pequenos pedaços do corpo também eram amputados: orelhas, dedos, panturrilhas, mãos ou mamilos. O cadáver era coberto com folhas de tucum, sempre tucum - uma espécie de palmeira espinhenta comum na região.

As características do crime indicam a atuação de um doente. Ele afirma que escutava vozes e via um ser branco flutuando a cerca de 40 centímetros do chão a mostrar sua próxima vítima. Mas testemunhas contam que Chagas não fazia o tipo esquisito. "Era querido na vizinhança pobre onde morava", diz a psicóloga Maria Adelaide de Freitas Caires, também do Núcleo Forense do HC. Ela fez o laudo psicológico de Chagas. "Solícito, ele levava os doentes aos hospitais, comprava remédio, ajudava a limpar o terreno do vizinho. Já tinha se candidatado a presidente da associação dos moradores quando foi descoberto", afirma. A psicóloga atestou que Chagas tinha, até certo ponto, consciência de seus atos. Por quatro votos a três, o júri o considerou semiimputável. Isso significa que ele é juridicamente responsável por seus atos, mas pode ter redução de até dois terços da pena. O juiz concedeu-lhe redução de um terço. Não fará muita diferença, porque as penas são cumulativas e os próximos julgamentos devem garantir que Chagas passe o resto de seus dias na prisão. "A gente está unida, todas as mães", diz Mônica Ferreira, mãe de Daniel. "Vamos fazer o que for preciso para deixar esse assassino apodrecer na cadeia."
O que faz uma pessoa solícita e querida em sua comunidade cometer atos monstruosos? Segundo os especialistas, não há explicação. Os assassinos seriais são um fenômeno mundial. Fazem-se filmes sobre eles, como O Silêncio dos Inocentes, de 1991, vencedor de cinco Oscars. Mas ninguém os entende. "Eles não se classificam como psicopatas, depressivos, nem nenhuma das patologias conhecidas", diz a psiquiatra Ilana Casoy. "Ainda há pouco estudo sobre eles." Mesmo assim, a infância de Francisco sugere algumas respostas. Menino pobre, o caçula de cinco filhos de agricultores, ele perdeu a mãe aos 4 anos. Foi criado pela avó materna, que lhe dava surras com cipó, segundo ele e uma irmã. "A avó colocava um papel na parede onde ia anotando os atos merecedores de castigo. Quando chegavam a oito, o próprio garoto tinha de ir na mata buscar o cipó com o qual seria surrado", diz a psicóloga Maria Adelaide. Chagas afirmou durante o julgamento que sofreu abuso de um rapaz 15 anos mais velho, que a avó levou para dentro de casa. Isso teria ocorrido pelo menos três vezes. 
O abuso teria contribuído para o desvio de personalidade de Francisco? Ilana Casoy diz que sim. "Em mais de 80% dos casos de criminosos em série houve abuso sexual na infância." No caso de Chagas, as vítimas tinham sempre as mesmas características - físicas e sociais - que ele um dia teve. Eram meninos franzinos e pobres. "Em cada vítima, Chagas via a criança que foi", diz Maria Adelaide. "Ele queria matar o próprio passado." Chagas afirma que nunca sentiu remorso pelos assassinatos. Nem tinha pena das vítimas ou de suas famílias (leia a entrevista). As declarações de que ouvia ordens de uma voz seriam uma forma de ele responsabilizar alguém, uma força superior, pelo que fez. "Fica mais fácil viver consigo mesmo", diz Ilana. Outra característica de Chagas é a inteligência. Ele concluiu apenas a primeira parte do ensino fundamental (a antiga 4a série primária). Mesmo assim, fala com desenvoltura e um universo vocabular acima da média de seu grupo social. O teste de coeficiente de inteligência (QI) indicou pontuação de 105 - um nível considerado excelente para quem tem seu histórico.
Os policiais dizem que Chagas fazia uma espécie de jogo com eles. Seus relatos sobre as mortes seguiam um ciclo de evolução. Primeiro, ele dizia não se lembrar de nada. A cada descoberta do inquérito com que era confrontado, afirmava: "Aí, você me pegou nessa". E dava uma nova informação como "prêmio" aos investigadores. Os psicólogos não têm dúvida de que ele tenha matado todos os 42 meninos. Citam a "assinatura" peculiar de cada homicida em série. E afirmam que ele não só assumiu os homicídios como identificou os locais das mortes e forneceu detalhes que só poderiam ser descritos por quem participou delas. "Na localização dos corpos, a diferença entre os locais apontados por Chagas e os que foram levantados nas perícias era de apenas 50 centímetros", diz o promotor Maia. Isso levou à revisão de processos antigos. Cinco pessoas haviam sido presas pelos assassinatos no Maranhão, e uma delas tinha sido condenada. Os processos foram revistos.
Mas o caso não está encerrado. A polícia do Pará não aceita as conclusões dos maranhenses. Lá, o caso é tratado como uma série de 19 vítimas, entre mortes, mutilações e tentativas de violação. Há um processo que julgou sete acusados e condenou seis deles por matar os garotos e mutilá-los em rituais de magia negra. Eles faziam parte de uma seita chamada L.U.S. A presidente da seita, Valentina de Andrade, autora do livro Deus, a Grande Farsa, foi a única absolvida. Hoje, vive na Argentina, onde fica a sede da seita. Dos seis condenados, dois estão presos, três fugiram e suspeita-se de que um deles esteja morto. "Francisco Chagas é uma farsa", afirma Rosa Pessoa, presidente da associação dos familiares das vítimas e mãe de um dos meninos mortos no Pará. "Acreditamos que ele possa fazer parte do grupo que matou as crianças. Mas ele nunca poderia ter agido sozinho. O que está se querendo fazer é acobertar os poderosos", diz. Ela se refere a dois médicos e uma empresária suspeitos dos assassinatos.
O que reforça a tese dos paraenses é que houve pelo menos cinco ataques parecidos em Altamira quando Chagas já estava no Maranhão. Levado a Altamira para ajudar a localizar os corpos de desaparecidos, ele indicou um local errado. "Só havia ossadas de animais no lugar que ele mostrou", diz Maria Raimunda dos Santos, tia de um dos meninos mortos. Ela integra um comitê em defesa da vida das crianças altamirenses, formado após a tragédia por parentes das vítimas. Uma hipótese é que Chagas tenha tido contato com os membros da seita, aprendido sua técnica macabra e replicado os assassinatos no Maranhão. Chagas afirma que conhecia apenas de vista um dos condenados pelas mortes no Pará. "Ele é um dos culpados", diz Antônia Melo, do comitê. "O que as famílias querem é que todos os condenados sejam presos." 
Na prisão, Chagas diz sentir que Deus "ainda tem alegria" para ele Francisco das Chagas recebeu ÉPOCA no presídio de segurança máxima de São Luís, na cela isolada em que vive há nove meses. A direção da casa teme que os outros presos o ataquem, se tiverem contato com ele.

ÉPOCA - Foi justa sua condenação?
Francisco das Chagas 
- A Justiça está fazendo o trabalho dela e foi correta. Só que, no meu entendimento, é preciso julgar a pessoa pelo lado da solidariedade, pelo lado mais humano. Não só olhar pelo lado da maldade. O que aconteceu comigo pode acontecer com qualquer um. O "bicho" está lá fora solto. Nós todos poderemos ser tentados a qualquer momento.
ÉPOCA - Ao júri, você contou uma versão de uma infância sofrida, sem os pais, com maus-tratos e abuso sexual. Seu passado justifica os crimes que você cometeu?
Chagas 
- Eu não gosto muito de falar da minha infância. Ninguém gosta de falar de sofrimento. Eu não tive carinho de pai, atenção, aquele amor que a criança precisa. Com 4 anos meu pai se largou da minha mãe. Depois minha mãe morreu. Minha avó materna foi criar a gente. Eu fui uma criança que nunca teve o prazer de ganhar um presente. E desejaria que o povo brasileiro pudesse dar atenção a seus filhos. Quando eu tinha 6 anos de idade, minha avó chamou um rapaz para morar lá com a gente. Isso foi uma coisa que eu guardei, escondi da minha família. Por vergonha. Quando minha avó ia fazer compra na cidade, esse rapaz por umas três vezes abusou de mim. Eu contei essas histórias agora porque me perguntaram. Mas não quer dizer que as coisas que aconteceram sejam desculpa para o que eu fiz.
ÉPOCA - Qual era o sentido do ritual nas mortes que você praticou?
Chagas
 - Eu não sou homossexual. Eu me sinto muito revoltado quando me chamam disso. Eu gosto é de mulher, meu negócio é mulher. Isso aí não importa. Eu não praticava sexo com a vítima. Isso não é verdade.
ÉPOCA - A polícia achou sêmen seu...
Chagas
 - Isso não é verdade. Se fosse, eu dizia.
ÉPOCA - Como começaram as mortes?
Chagas
 - Eu nunca tive desejo de fazer mal a ninguém. Sempre fui uma pessoal normal. Quando eu tinha uns 20 anos, comecei a sentir aquela diferença em mim mesmo. Não tinha mais aquele amor. Existia uma voz que falava comigo, sim. As pessoas acham que isso é loucura. Mas não é.
ÉPOCA - Você se arrependeu?
Chagas
 - Quando eu estava naquela confusão, não sentia arrependimento de nada, não. As pessoas dizem: isso é um monstro. Mas isso que aconteceu comigo pode acontecer com qualquer um que está aí fora.
ÉPOCA - Você queria ser perdoado?
Chagas
 - Uma mãe lá no júri disse que podia até me perdoar, mas só depois de fazer picadinho de mim. Como é que uma pessoa dessa Deus pode perdoar? Deus deu seu único filho para o sacrifício. Se a pessoa não perdoa seu próximo, Deus não pode perdoar essa pessoa.
ÉPOCA - Se você não tivesse sido descoberto, voltaria a matar?
Chagas
 - Não sei. Acredito que não. Isso aí tinha uma determinação certa. Agora passou. Eu não sou uma pessoa má.
ÉPOCA - Se pudesse voltar no tempo, o que faria diferente?
Chagas
 - Eu ia ser uma pessoa tranqüila e feliz. Jamais ia fazer uma coisa má com ninguém, pois já sei a reação que existe quando a gente faz uma maldade. Eu sou uma pessoa que ainda pensa em ser feliz. Ainda quero ser um cidadão respeitador. E quero ser respeitado como as pessoas me respeitavam. Eu pensei em dar fim a minha vida. Mas uma coisa me disse que Deus ainda tem alegria para mim. Eu não vou recorrer da sentença. Só quero que Deus me dê outra chance.


Fonte: Época

Lendas que me contaram

Quando éramos crianças escutamos várias lendas que no final de tudo acabamos acreditando.


Minha mãe me contava de uma de uma garota que quis ser rebelde para a mãe dela e ficou castigada.
Lá nos anos 2003 a 2004 até mesmo em 2009 minha mãe me contava junto com minha vó que uma garota muito rebelde que respondia com dureza para a mãe e um dia a mãe da garota lhe deu uma bronca e ela levantou a vassoura para a mãe e ao mesmo instante ficou uma estátua (risos).

Eu: Onde está essa menina agora?
Minha mãe: está numa igreja exposta para o público vê.
Eu: Onde fica essa igreja?
Minha mãe: não sei talvez numa igreja católica...
Era de dá medo e ao mesmo tempo bom ouvir essa história que foi repassada para meus irmãos.

A lenda do amor:
Houve uma época da minha infância que tinha um bandido solto e ele aplicava injeções e ele escolhia as igrejas para aplicar injeções em suas vítimas, injeções essas contaminadas com HIV, a lenda dizia que ele andava cidades e cidades a pé e que nunca foi pego. Eu ficava imaginando a cena como criança qualquer imaginaria.

Não sei escolher das duas é a mais bizarra, mas lembrar de cada uma delas é viver momentos que se foram e que a inocência percorria minha mente como criança de verdade.

AMOR: não sei o motivo por qual colocaram esse nome de Amor. Também não sei se essas lendas percorreram apenas aqui no Pará ou também o Brasil.

Observe: Essas lendas me lembro de poucos detalhes que me contaram. E um dia fui lembrar minha mãe dessas lendas que ela me contava e ela simplesmente disse que não lembra (risos) 

Entenda o que é a microcefalia e por que há um aumento dos casos em Pernambuco

Resultado do exame de tomografia computadorizada de um bebê com microcefalia, que detalha mais informações sobre o caso no Centro de Referencia dos Imunobiológicos Especiais do hospital Oswaldo Cruz em Santo Amaro, região central do Recife Edmar Melo/JC Imagem/Estadão

Até o início desta semana, 141 casos foram identificados no Pernambuco
 
A notícia de que Pernambuco está em estado de emergência em função do aumento de casos de microcefalia no estado trouxe diversas dúvidas a mães e gestantes sobre a origem dessa malformação, que compromete o desenvolvimento adequado do cérebro do bebê. 
Os questionamentos também estão mobilizando médicos, a Secretaria de Saúde e hospitais de todo o estado, que buscam uma explicação para o aumento do número de episódios: em média, os casos no estado não passavam de dez por ano, mas nos últimos quatro meses foram confirmados 141.
“Estamos, há duas semanas, numa operação de guerra com todas as frentes abertas, a gente não tem previsão de prazo, estamos correndo contra o tempo, com várias frentes de atuação. A secretaria quer saber o quanto antes a causa para poder atuar na prevenção e no tratamento”, explicou Luciana Albuquerque, secretária executiva de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Pernambuco.
A microcefalia não é uma “doença” nova. Em geral, a malformação congênita está associada a uma série de fatores de diferentes origens. Pode ser o uso de substâncias químicas durante a gravidez, como drogas, contaminação por radiação e infeccção por agentes biológicos, como bactérias, vírus e radiação. Entretanto, ainda não há uma explicação para o aumento repentino dos casos nos municípios pernambucanos.

Imagem de uma criança com a malformação

“Por enquanto, não queremos criar pânico diante das hipóteses que foram levantadas. Precisamos saber a causa e a preparar a rede para atender a esses bebês com fisioterapia e terapia ocupacional, pois eles podem apresentar limitações motoras e cognitivas”, adiantou a secretária.
Além de criar um protocolo de notificações do atendimento a mães e bebês,  a secretaria conduz uma investigação minuciosa para descobrir as causas do “surto”, que inclui os dados dos prontuários das gestantes e visitas às casas das mães para colher o maior número possível de informações.
Confira abaixo uma lista de perguntas e respostas sobre o caso:
O que é a microcefalia?
A microcefalia não é um agravo novo. É uma condição neurológica em que a cabeça do recém-nascido é menor quando comparada ao padrão daquela mesma idade e sexo. Neste caso, os bebês com essa malformação congênita nascem com um perímetro cefálico menor do que o normal, que habitualmente é superior a 33 cm.
Quais as causas desta condição?
Em geral, a malformação congênita está associada a uma série de fatores de diferentes origens. Pode ser o uso de  substâncias químicas durante a gravidez, como drogas, contaminação por radiação e infecção por agentes biológicos, como bactérias, vírus e radiação.
 
 
Por que há um aumento do número de casos de microcefalia em Pernambuco?
A Secretaria de Saúde do Estado está analisando possíveis causas para essas ocorrências, entre elas: infecções congênitas (rubéola, sífilis, varicela, toxoplasmose), agressões teratogênicas (drogas como talidomida, aspirina, tetraciclina, calmantes), alcoolismo materno, drogadição (cocaína), infecções provocadas por dengue, chikungunya ou zika, entre outros. Entretanto, ainda não foi identificada a causa.
Quais estados estão registrando crescimento de casos de microcefalia acima da média?
O Ministério da Saúde está acompanhando os casos de microcefalia em Pernambuco, estado que tem apresentado aumento de casos da doença, classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como situação inusitada em termos de saúde. Há relatos de profissionais de saúde sobre o mesmo ocorrido nos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte. As suspeitas estão sendo investigadas e todos esses locais contam com a atuação de profissionais do ministério.

Há registro de "surtos" de microcefalia em outros países?

Por enquanto, não há relatos na literatura científica e nem casos registrados em outros países da associação do zika vírus com a microcefalia. No entanto, de acordo com o ministério, nenhuma hipótese está sendo descartada.

O bebê com microcefalia pode morrer ou ter sequelas?

Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo mental, exceto nas de origem familiar, que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal. O tipo e o nível de gravidade da sequela vão variar caso a caso. Tratamentos feitos desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e a qualidade de vida.

Como é feito o diagnóstico de microcefalia?

Após o nascimento do recém-nascido, o primeiro exame físico é rotina nos berçários e deve ser feito em até 24 horas do nascimento. Este período é um dos principais momentos para se realizar busca ativa de possíveis anomalias congênitas. A microcefalia também pode ser identificada durante a gravidez, nos exames pré-natais.
Qual é o tratamento para a microcefalia?
Dependendo do tipo de microcefalia, é possível corrigir a anomalia por meio de cirurgia. Geralmente, as crianças precisam de acompanhamento após o primeiro ano de vida. Nos casos de microcefalia óssea, existem tratamentos que propiciam um desenvolvimento normal do cérebro.
Que exames estão sendo feitos nas crianças e nas gestantes dos estados (PE, RN e PB) que já notificaram o Ministério da Saúde?
A partir dos casos identificados em Pernambuco, estão sendo feitas investigações epidemiológicas de campo como a revisão de prontuários e de outros registros de atendimento médico da gestante e do recém-nascido. Também estão sendo feitas entrevistas com as mães por meio de questionário. Os casos seguem para investigação laboratorial e exames de imagem, como a tomografia computadorizada de crânio.
Neste momento, existe recomendação do Ministério da Saúde às gestantes?
Neste momento, o Ministério da Saúde reforça às gestantes que não usem medicamentos não prescritos pelos profissionais de saúde, que façam um pré-natal qualificado e todos os exames previstos nesta fase, além de relatarem aos profissionais de saúde qualquer alteração que perceberem durante a gestação. Além disso, é importante que os profissionais de saúde estejam atentos à avaliação cuidadosa do perímetro cerebral e à idade gestacional, assim como à notificação de casos suspeitos de microcefalia.
Microcefalia em Pernambuco
Até 9 de novembro, foram identificados 141 casos. Esses registros foram provenientes de residentes em 42 municípios de diferentes regiões do estado. A maior parte dos nascimentos (55%) ocorreu no município do Recife. 
Quanto ao perfil dos casos, 53,9% dos bebês são do sexo feminino e a maioria (98,9%) nasceu de gestação única.

Com r7

As 7 teorias sobre os filmes da Disney que fazem todo sentido



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Tarzan é irmão de Elsa e Anna, de “Frozen"

Tarzan é irmão de Elsa e Anna, de “Frozen"A teoria: Os pais de Elsa e Anna sofreram um naufrágio e foram parar em uma ilha, onde a mãe das garotas, que estava grávida, deu à luz Tarzan.
Porque faz sentido: Os pais de Elsa e Anna são dados como mortos em “Frozen”, mas ninguém sabe o paradeiro deles. Fãs acreditam que, na ilha, eles teriam construído uma casa na arvore, mas foram comidos por um leopardo, e então Tarzan foi criado por gorilas. O próprio diretor de “Frozen” falou sobre isso!




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A mãe do Andy era dona da Jessie
A mãe do Andy era dona da Jessie
A teoria:
Em “Toy Story 2”, conhecemos a cowgirl Jessie que foi abandonada pela dona, Emily, quando ela virou adolescente. Fãs acreditam que Emily é mãe de Andy, o garoto dono de Woody e Buzz.
Porque faz sentido: A Emily mostrada em um flashback se parece com a mãe de Andy, principalmente pelo cabelo. E também tem o chapéu de Andy, que se parece muito com o chapéu de Jessie. Ou seja, a mãe tinha o chapéu quando criança e teria dado ele ao filho.




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“Aladdin” se passa em um mundo pós-apocalíptico
“Aladdin” se passa em um mundo pós-apocalípticoA teoria: O filme se passa em uma era desconhecida, em que o mundo foi destruído após uma grande catástrofe e tudo que restou foi o Oriente Médio.
Porque faz sentido: Em nenhum momento de “Aladdin” é citado o momento histórico em que a história se passa. Mas, ainda assim, o Gênio é cheio de referências pop, transforma o macaco Abu em um carro dos anos 50, e age como um apresentador de TV. E no videogame, Aladdin vê uma placa de “Pare” quando está andando pelo deserto.




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Elsa e Rapunzel são primas
Elsa e Rapunzel são primas
A teoria: O pai de Elsa e Anna é irmão da mãe de Rapunzel e, por isso, os filmes são conectados. Os pais de “Frozen” teriam, inclusive, morrido em um navio a caminho do casamento de Rapunzel.
Porque faz sentido: Em cena no começo de “Frozen”, vemos uma garota com o mesmo corte de Rapunzel chegando a um evento no reino de Arendelle. Além disso, o filme começa três anos depois da morte dos pais de Elsa, e estreou três anos após “Enrolados”. Há ainda quem diga que o navio que afundou com os pais de Elsa seria o navio no fundo do mar de “A Pequena Sereia”.




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A Jane de “Tarzan” é descendente da Bela e da Fera
A Jane de “Tarzan” é descendente da Bela e da Fera
A teoria:
Em uma conexão maluca que atravessa gerações e diferentes reinos, a Jane do filme “Tarzan” é tataraneta do casal Bela e Fera.
Porque faz sentido: A maior evidência é que o gorila Terk em dada cena de “Tarzan” aparece batucando em um jogo de louças MUITO parecido com as louças de “A Bela e a Fera”, que teriam sido herdadas. Há quem diga que Jane usa amarelo por uma preferência de família e, além disso, seu gosto por homens “rústicos” também seria de família…




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A Boo de “Monstros S.A.” é a bruxa de “Valente”
A Boo de “Monstros S.A.” é a bruxa de “Valente”
A teoria:
Boo viajou no tempo, foi parar no reino de “Brave” e virou uma bruxa.
Porque faz sentido: Segundo teorias de fãs, Boo aprendeu a viajar pelo tempo / espaço com Mike e Sully. Quando mais velha, ela decidiu ir atrás dos amigos monstros, mas acabou indo parar na época de “Valente”. Lá, ela aprendeu a trabalhar com madeira, e isso explica a imagem de Sully em “Valente”. Também explicaria porque a bruxa desaparece toda vez que uma porta fecha.




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Carl morreu e “Up” nunca aconteceu
Carl morreu e “Up” nunca aconteceu
A teoria:
O velhinho Carl morreu depois de saber que vai se mudar para uma clínica de repouso e o que acontece no filme é sua passagem para o além.
Porque faz sentido: A quantidade de balões que Carl usa para viajar para a América do Sul nunca conseguiria levantar uma casa inteira no ar na vida real. Segundo a teoria, a casa flutuando simboliza seu espírito se elevando, e o Russel seria seu anjo da guarda.


Fonte: IG

Saiba como a vingança prejudica uma pessoa


Quando outra pessoa prejudica você algumas vezes o primeiro pensamento típico é a vingança. Muitos pensam que irão se sentir melhor ao infligir dor semelhante ao ofenso. Acontece que buscar esse tipo de coisa não anula os comportamentos que ferem você. Pelo contrário, acaba apenas perpetuando o ciclo da dor. Por isso, a melhor coisa a fazer é perdoar e seguir em frente.

Por que a vingança é ruim?

Quando algo indesejado acontece e tem um “culpado” por trás, é comum sentir um mix de sentimentos – entre eles o sentimento vingativo. Isso é bastante normal porque pesquisadores e teóricos acreditam que ele é uma forma de reestabelecer a “justiça”, sendo a “ameaça” uma forma de proteção.

Segundo um estudo publicado no The Journal of American Psychology, um grande número de pessoas dedica quase toda a vida para se vingar contra aqueles por quem acredita ter sido prejudicado. A pesquisa confirmou que, em média, se gasta 14 horas por dia tentando descobrir como se vingar de ​​amigos, membros da família, celebridades, figuras públicas e completos estranhos.

Mas será que a vingança pode fazer você se sentir melhor? Esse foi o objeto de um estudo publicado no Journal of Personality e Social Psychology. Os resultados da investigação sugerem que a vingança aumenta a raiva ao invés de diminuí-la. Então é mais fácil esquecer e seguir em frente.

Além disso, há outros motivos para passar por cima desse sentimento. De acordo com uma pesquisa realizada pelas universidades de Bonn e Maastricht, por exemplo, as pessoas vingativas têm menos amigos e, em geral, encontram-se menos satisfeitas com a vida.

Como se livrar desse sentimento?

Os sentimentos vingativos surgem naturalmente, assim como raiva e ódio. Acontece que se você não os quiser em sua vida, é possível investir no perdão. Perdoar é a melhor forma de superá-los e viver a vida sem pensar no passado. Veja como fazer isso.

- Reconheça a raiva que você sente


Faça um esforço consciente para reconhecer a raiva. Antes de tê-la como real e presente, é muito difícil liberá-la.

- Pare com pensamentos ruins


Com eles ainda em sua mente é quase impossível avançar para o perdão. Se você quer seguir em frente precisa afastar sentimentos vingativos.

- Olhe com outra perspectiva


Esqueça a raiva por alguns instantes e tente olhar para as coisas de um outro ponto de vista – racionalize e tente entender o porquê ele ou ela agiu assim contra você. Talvez com isso você encontre até mesmo compreensão e compaixão, que tornam mais fácil a tarefa de verdadeiramente perdoar.

- Aceite a dor, sem causar dor


Depois de consumada uma situação não há o que fazer para mudá-la. As opções são bastante claras – ou você tenta “devolvê-la” para a outra pessoa ou você deixa as coisas dessa forma. Nessa última opção a dor física ou emocional do passado será a mesma, mas acabará passando e você irá esquecê-la.

- Dê o verdadeiro perdão


Você não precisa desculpar a pessoa ao vivo caso não queira, mas diga a si mesmo que não sente raiva ou sentimentos ruins sobre ela. Pense que você a perdoou, evite remoer o assunto e siga em frente. O verdadeiro perdão não está naquilo que dizemos para quem nos ofendeu, mas sim em nossa própria mente.

Via: Doutíssima

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Conheça O Crime do Menino da Caixa

O caso que vamos falar hoje é de um crime muito conhecido em todo os EUA como Boy in the Box, e aconteceu no ano de 1957. No dia 25 de Fevereiro de 1957, no bairro de Fox Chase na cidade da Filadélfia, Pensilvânia, foi encontrado o corpo de um menino, com cerca de 4 a 6 anos de idade, dentro de uma caixa de papelão. A criança e o criminoso que a executou nunca foram identificados.

O corpo do menino estava enrolado em um cobertor xadrez, foi encontrado deitado de barriga para cima dentro de uma grande caixa de papelão a poucos metros de uma estrada. A caixa era de um fabricante de berços, JC Penney. O corpo estava limpo e seco. Os braços do menino foram cuidadosamente dobrados em sua barriga. As unhas tinham sido recentemente cortadas. Seu cabelo tinha sido cortado recentemente, aparentemente a pessoa que o fez queria esconder a identidade da criança. Pequenos aglomerados de cabelo cortado agarram-se a todo o corpo da vítima, sugerindo que alguém havia cortado o cabelo do menino enquanto ele já se encontrava nu, provavelmente pouco antes ou imediatamente após a morte. Houve muitas contusões por todo o corpo da criança, principalmente na cabeça e face. Todas as feridas pareciam ter sido causadas ao mesmo tempo. Apesar de recentes investigações de DNA , o crime permanece sem solução.

O crime



O corpo foi encontrado por primeiro por um jovem que estava no local verificando suas armadilhas para caçar coelhos. Temendo que a polícia confiscasse suas armadilhas, ele não relatou o assunto. Poucos dias depois, um estudante universitário viu um coelho correndo para o mato. Sabendo que havia armadilhas para animais na área, ele parou o carro para investigar e descobriu o corpo. Ele também estava relutante em ter qualquer contato com a polícia, mas decidiu se procurar a polícia no dia seguinte.

 O caso atraiu grande atenção da mídia na Filadélfia e do Vale do Delaware, com fotos do menino, mesmo sendo colocados em cada conta de gás, na Filadélfia. No entanto, apesar da enorme publicidade na época e re-interesse esporádico ao longo dos anos, o caso permanece sem solução até hoje, e identidade do garoto ainda é desconhecida.

Hipóteses

Como em todos os casos policiais sem solução, o caso do Menino da Caixa também gerou diversas teorias para o crime, que volta e meia volta a ser estudado. Atualmente duas hipóteses são aceitas para a solução do caso.



A primeira teoria envolve um lar adotivo, que ficava a aproximadamente 1,5 quilômetros do local da descoberta. Em 1960, Remington Bristow, um funcionário do escritório do médico legista que obstinadamente estudou o caso até a sua morte em 1993, contatou uma médium de New Jersey. Ela disse a Bristow para procurar uma casa, cujo aspecto se parecia com o lar adotivo. Quando a médium foi levada para o local da descoberta do corpo na Filadélfia, ela levou Bristow direto para o lar adotivo.

Ao investigar o lar adotivo, Bristow descobriu um berço similar ao vendido pela JC Penney, e cuja caixa havia sido usada para ocultar o corpo do menino. Ele também descobriu cobertores pendurados no varal semelhante àquele em que o corpo do menino tinha sido envolvido. Bristow acredita que a criança pertencia à enteada do homem que dirigia o lar adotivo. Segundo a teoria de Bristow a criança teria sido morta, talvez pelo administrador do lar adotivo, para que a sua enteada não ficasse taxada como uma mãe solteira, lembrando que ser mãe solteira naquela época seria um grande estigma social para qualquer jovem. Bristow não descartou que que a morte do garoto pudesse ter sido acidental, talvez ele sofresse abusos físicos e numa dessas seções de espancamentos os agressor (a) possa ter exagerado e causado a morte da criança. Apesar desta evidência circunstancial, a polícia não conseguiu encontrar quaisquer ligações concretas entre o Boy in the Box e a família que administrava o lar adotivo. Em 1998, o tenente da polícia da  Filadélfia, Tom Agostinho, que estava no comando de um grupo de investigação que analisavam casos antigos não desvendados, entrevistou o senhor que cuidava do lar adotivo e sua enteada. A entrevista parecia confirmar-lhes que a família não estava envolvido no caso, e a investigação a respeito da teoria do lar adotivo é considerado fechado.  De acordo com um teste de DNA, a enteada foi descartada como sendo a mãe do menino.

A teoria de "M"

A segunda teoria foi apresentada em Fevereiro de 2002 por uma mulher identificada apenas como "M". Ela alegou que sua mãe abusiva comprou o menino da caixa, cujo nome seria "Jonathan", de seus pais biológicos, no verão de 1954. Posteriormente, o jovem foi submetido a abuso físico e sexual. Segundo o relato de "M", o menino teria sido morto após um ataque de raiva da sua mãe, que teria arremessado diversas vezes a criança contra o chão, depois que ele vomitou na banheira. A mãe de "M" em seguida, cortou o longo cabelo do menino e jogou o corpo do garoto na área Fox Chase, que na época não era muito habitada. "M" chegou a dizer que, quando elas estavam deslocando o corpo do menino, já dentro da caixa de papelão, um motorista teria se oferecido para ajudar. A mãe de "M" teria recusado a oferta de ajuda, e o motorista deixou o local. 

Esta história coincide com o depoimento confidencial dado por uma testemunha masculina em 1957, que falou ter visto duas mulheres manipulando uma caixa de papelão no local em que o corpo do menino foi encontrado. A polícia considerou a história bastante plausível, mas estavam preocupados com o testemunho "M", pois ela tinha um histórico de doença mental. Quando entrevistados, os vizinhos que tiveram acesso à casa de "M" e sua mãe na época do crime do Menino da Caixa negaram que tivesse vivido um jovem menino naquela casa. Todos vizinhos entrevistados afirmaram que as declarações de "M" eram ridículas.

O caso do Menino da Caixa foi exibido na televisão norte americana na série América Most Wanted. As séries de televisão Cold Case, CSI: Crime Scene Investigation e Law & Order: SVU todas apresentaram o caso em algum episódio, apresentando para ele uma solução fictícia.
Fonte: Mentes Perigosas, Wikipédia e Noite Sinistra

Conheça o serial killer de Passo Fundo

 

Paranaense, apontado como assassino de 12 meninos, foi condenado por nove assassinatos e está preso em Charqueada (RS)

O paranaense Adriano da Silva é apontado como o assassino de 12 meninos com idades entre 8 a 13 anos. Os crimes ocorreram entre 2002 e 2003, em cidades do interior do Rio Grande do Sul, quando Silva tinha 25 anos. Ele ficou conhecido como o “serial killer de Passo Fundo” pois a maior parte das mortes aconteceu nessa cidade. 

Em seu primeiro depoimento após ser preso, em janeiro de 2004, ele confessou as 12 mortes. Atualmente, afirma que confessou sob ameaças e assume apenas um assassinato.
Silva era procurado desde 2001, quando fugiu da prisão no Paraná. Ele tinha cumprido seis meses de uma pena de 27 anos pela morte de um taxista e ocultação do cadáver. Após a fuga, passou a viver no interior do Rio Grande do Sul, usando nomes falsos e fazendo pequenos trabalhos.


<span>Adriano da Silva aborda uma criança com idade entre 8 a 13 anos. Propõe um trabalho simples em troca de dinheiro</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>A pé, os dois seguem até um terreno baldio ou matagal</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>Silva usa golpes de muay thai para deixar a criança desacordada</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>Usando luvas, ele estrangula o menino com um fio de nylon e depois violenta o cadáver</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong> <span>Silva deixa o corpo no local e vai embora caminhando</span> - <strong>Foto: Arte/iG</strong>
A primeira criança que ele teria assassinado foi Ederson Leite, de 12 anos, em Lagoa Vermelha. O garoto vendia rifas para ajudar seu time de futebol. A última vítima foi o vendedor de picolé Daniel Bernardi Lourenço, de 13 anos, em Sananduva.

Silva confessou que só atacava crianças de origem humilde e usava sempre a mesma estratégia: oferecia dinheiro ao garoto em troca de um pequeno trabalho. Seguia então para um lugar deserto, onde usava golpes de muay thai (boxe tailandês) para nocautear a vítima, que depois era estrangulada com uma corda de nylon. Em ao menos quatro casos, o criminoso também violentou o cadáver. Para não deixar pistas, ele usava luvas e um lenço.
Nos três meses que antecederam sua prisão, ele chegou a ser detido quatro vezes. Na primeira, ele estava em um prédio abandonado. A segunda foi pelo furto de um par de botas. A terceira, por portar uma faca e, por fim, quando denunciado pelo avô de uma das vítimas. Porém, era liberado pois a polícia gaúcha não sabia que ele era foragido. 

Nas quatro vezes, ele apresentou a carteira de trabalho de seu irmão. Mesmo se a mentira não funcionasse e ele fosse identificado, nada teria acontecido, pois a polícia de Santa Catarina não tinha atualizado o sistema nacional de informações sobre foragidos.


Silva finalmente foi preso quando uma testemunha disse que o viu com a sua última vítima. Como ele confessou e forneceu detalhes sobre os 12 crimes, a polícia acreditou que ele seria o autor das mortes, apesar de outros suspeitos terem sido presos antes dele pelos mesmos assassinatos. Sobre as confissões em casos que a polícia dava como solucionados, o criminoso disse que “gente inocente” havia sido presa.
Ele também foi reconhecido por cinco vítimas que conseguiram fugir.

Com o tempo, Silva passou a dizer que havia matado apenas um garoto – o último - e teria assumido as outras onze mortes em razão de ameaças. No entanto, o sêmen de Silva foi encontrado em um dos meninos que ele diz não ter assassinado. Ele diz que o estuprou, mas que não chegou a matar. Ao ser preso, ele também indicou a localização exata de onde havia enterrado o cadáver de outra criança e participou de ao menos seis reconstituições.
Até o momento, o criminoso foi julgado por nove assassinatos que lhe renderam uma pena de mais de 200 anos de prisão. Silva está detido na Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas.

Questionado sobre os motivos para cometer tais crimes, Silva falou de "uma vontade íntima, de um vício" e que sentia prazer ao fazê-lo. Disse ainda que "uma outra pessoa tomava conta" do corpo dele no momento dos assassinatos. De acordo com sua confissão, "uma bobeira" o impedia de evitar as mortes, embora soubesse que estava cometendo um crime. 
Via IG

Veja o caso nesse vídeo:

A chegada de Hitler ao poder

Hitler





A maioria que lembram a palavra Holocausto lembra seu idealizador, Hitler.
O que muitos não conseguem entender é como algo tão horroroso pôde acontecer numa época onde o mundo se dizia civilizado.
Poucos sabem, mas os primeiros a ir para o centro de concentração nazista foram os comunistas. O objetivo era acabar com qualquer tipo de discussão intelectual, racial, ou política. Não importa por qual meio fosse.

Na Alemanha de 1920 não se sabia fazer política sem uma arma nas mãos, prova disso, é a disputa de socialistas e nazistas que disputavam a problemática Alemanha da década de 1920.
Faziam qualquer terror para intimidar os partidos adversários. E assim, centena de mortos podia ser vistos em Munique.
Com a chegada de Hitler ao cargo de
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