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Criança com duas cabeças nasce em Bangladesh

Menina come com duas bocas e respira por dois narizes
Médicos de um hospital de Bangladesh estão prestando atendimento a uma menina que nasceu com duas cabeças esta semana, informaram fontes médicas e o pai da criança. O bebê nasceu na quarta-feira à noite e está recebendo tratamento por dificuldades respiratórias, depois de ser transferida para a unidade de terapia intensiva do maior hospital do país, em Dacca.

"Quando eu vi minha filha, eu fiquei espantado. Ela tem duas cabeças totalmente desenvolvidas. Ela está comendo com duas bocas e respirando com dois narizes", disse o pai, Jamal Mia. "Ainda assim eu agradeço a Alá porque ela e a mãe estão bem agora", completou. Abu Kawsar, proprietário do 'Standard Hospital of Total Healthcare', onde a menina nasceu em um parto por cesárea, afirmou que os exames iniciais apontam que ela tem apenas um conjunto de órgãos vitais.

"Com exceção de ter duas cabeças, a recém-nascida tem o restante dos órgãos e membros como um recém-nascido normal", disse Kawsar. Milhares de pessoas seguiram para o hospital em Brahmanbaria, local do parto, depois que a notícia foi divulgada. Com a presença da multidão, os médicos optaram pela transferência para a capital. 

Uma criança também nasceu com duas cabeças em Bangladesh em 2008, mas não resistiu e faleceu pouco depois. com informações Correiodopovo

Brasil já registra 1.761 casos de microcefalia em 422 municípios

 
Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (8), o Ministério da Saúde confirmou que já chega a 1761 o número de casos de microcefalia notificados no País. Ao todo, 422 municípios registram a doença, que teve sua ligação com o zika vírus — transmitido pelo mosquito aedes aegypti — confirmada.
Pernambuco segue liderando o número de casos, com 804. Em seguida, vêm Paraíba (316), Bahia (180), Rio Grande do Norte (106), Sergipe (96), Alagoas (81), Ceará (40), Maranhão (37), Piauí (36), Tocantins (29), Rio de Janeiro (23), Mato Grosso do Sul (9), Goiás (3) e Distrito Federal, com apenas um registro. 
Já foram notificadas 19 mortes de bebês — sete só no Rio Grande do Norte —, ainda sob investigação para confirmar a associação da diminuição do cérebro à infecção pelo zika vírus.
O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis, Claudio Maierovicth, explicou, ainda, que dentro do novo protocolo adotado pelo sistema de saúde, passa a haver um ajuste que determina que apenas crianças com o perímetro encefálico de 32 cm e abaixo disso são consideradas portadoras da doença.

— Esse ajuste de 1 cm não quer dizer que as crianças com mais de 32 centímetros não serão acompanhadas. Não haverá prejuízo da saúde delas.

Maierovicth revelou, ainda, que o protocolo trará como novidades os critérios para óbito fetal e abortamento por suspeita do vírus zika. 

O diretor conclamou todos os segmentos da sociedade a ajudar no combate ao mosquito aedes aegypti. 

O combate depende não só da área de saúde, mas também do esforço da população.

Antes do surto de microcefalia, eram registrados, por ano, 140 casos da doença, em média, no Brasil inteiro.

Zika
A ligação entre a zika e a microcefalia já foi comprovada pelos médicos e o País registra cada vez mais casos da doença. Até agora, de acordo com Maierovicth, 18 estados e o DIstrito Federal registraram pacientes com o vírus.
Além disso, as suspeitas de bebês nascidos com o perímetro menor que 32 cm também continuam aumentando. Pernambuco é o líder, com 804 casos em análise. Em segundo lugar está Paraíba, com 306 suspeitas, e em terceiro a Bahia, que registra 180 crianças suspeitas de microcefalia. Os estados do Nordeste lideram a lista, mas também há suspeitas em outros estados como no RIo de Janeiro, que tem 23 casos em análise.
— Estamos trabalhando junto com o Ministério da Defesa para o apoio das Forças Armadas junto com os agentes de saúde.Durante esta semana nos articulamos dentro do governo federal para o combate ao mosquito que é vetor da zika, da dengue e da chikungunya.

r7

Depois de 50 anos 'homem-cabra' volta a apavorar os EUA


Uma figura do passado voltou para assombrar os norte-americanos. Trata-se do “homem cabra”, conhecido lá como Goatman. Uma lenda urbana que ficou anos esquecido e agora volta à tona na internet.

A história é a seguinte: na década de 1960, dezenas de pessoas afirmam ter flagrado um homem com cabeça de cabra andando por aí e espalhando o terror. Por conta das dificuldades tecnológicas da época, nenhum registro decente foi feito.

Acontece que agora, quase 50 anos depois, imagens desse animal estão surgindo na internet. Segundo as pessoas que a compartilham, trata-se do retorno de Goatman, que estaria agora assombrando os moradores de Maryland, ainda nos Estados Unidos.

“Todos os dias acontecem na internet dezenas de alertas de que homens que são metade cabra, cachorro ou qualquer outro animal existem. Geralmente são imagens antigas que as pessoas acham e espalham, na maioria das vezes montagens”, explica o criptozoologista Loren Coleman.

Neste ano, porém, os especialistas dizem que só levarão denúncias de aparição do Goatman se elas vierem acompanhadas de foto. Coleman conta que, em diversos casos, pessoas se apavoram com animais com deformações e os confundem com seres diabólicos de lendas urbanas
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Com informações do Yahoo

Passageiro de avião flagra suposto OVNI na mítica Área 51

Em um avião um passageiro viu e filmou algo estranho.




Um passageiro norte-americano que estava viajando em um avião da America Airlines entre a cidade de São José, na Califórnia, até Houston, no Texas, fez um flagrante surpreendente e assustador em uma região próxima à secreta 'Area 51', uma base militar secreta dos EUA.
 
De acordo com o homem, que não teve seu nome identificado, ele enxergou do alto uma luz extremamente brilhante que quase o cegou quando a aeronave sobrevoava a região. "Eu vi um grande disco de prata aparecer no meio do deserto. Este objeto estava disparando esfera de luzes no ar", disse o homem em matéria do Daily Mail.

O homem registrou em imagens a observação misteriosa e reportou a aparição ao 'Mutual UFO Network', uma rede que investiga a existência de objetos voadores não identificados no território norte-americano. O ocorrido aconteceu no último dia 30 de outubro, porém, de acordo com o relato nenhum outro passageiro ou nem mesmo o comandante parecem ter percebido o objeto estranho.


"Perguntei a vários funcionários da Força Aérea se eles já tinham visto algo parecido com isso e todos responderam que não. Inicialmente eu pensei que era um satélite, mas agora deixo a interpretação livre. O que raios eu testemunhei?", questionou o responsável pelas imagens.

A associação que investiga possíveis ovnis também não foi afirmativa em relação à observação. Algumas pessoas que tomaram conhecimento do caso acreditam que a visão pode ter sido, na verdade, de uma grande área responsável por produção de energia solar, a 'IVanpah Solar Power Facility', localizada no deserto de Nevada. 

Fonte: Yahoo


Entenda o que é a microcefalia e por que há um aumento dos casos em Pernambuco

Resultado do exame de tomografia computadorizada de um bebê com microcefalia, que detalha mais informações sobre o caso no Centro de Referencia dos Imunobiológicos Especiais do hospital Oswaldo Cruz em Santo Amaro, região central do Recife Edmar Melo/JC Imagem/Estadão

Até o início desta semana, 141 casos foram identificados no Pernambuco
 
A notícia de que Pernambuco está em estado de emergência em função do aumento de casos de microcefalia no estado trouxe diversas dúvidas a mães e gestantes sobre a origem dessa malformação, que compromete o desenvolvimento adequado do cérebro do bebê. 
Os questionamentos também estão mobilizando médicos, a Secretaria de Saúde e hospitais de todo o estado, que buscam uma explicação para o aumento do número de episódios: em média, os casos no estado não passavam de dez por ano, mas nos últimos quatro meses foram confirmados 141.
“Estamos, há duas semanas, numa operação de guerra com todas as frentes abertas, a gente não tem previsão de prazo, estamos correndo contra o tempo, com várias frentes de atuação. A secretaria quer saber o quanto antes a causa para poder atuar na prevenção e no tratamento”, explicou Luciana Albuquerque, secretária executiva de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual de Pernambuco.
A microcefalia não é uma “doença” nova. Em geral, a malformação congênita está associada a uma série de fatores de diferentes origens. Pode ser o uso de substâncias químicas durante a gravidez, como drogas, contaminação por radiação e infeccção por agentes biológicos, como bactérias, vírus e radiação. Entretanto, ainda não há uma explicação para o aumento repentino dos casos nos municípios pernambucanos.

Imagem de uma criança com a malformação

“Por enquanto, não queremos criar pânico diante das hipóteses que foram levantadas. Precisamos saber a causa e a preparar a rede para atender a esses bebês com fisioterapia e terapia ocupacional, pois eles podem apresentar limitações motoras e cognitivas”, adiantou a secretária.
Além de criar um protocolo de notificações do atendimento a mães e bebês,  a secretaria conduz uma investigação minuciosa para descobrir as causas do “surto”, que inclui os dados dos prontuários das gestantes e visitas às casas das mães para colher o maior número possível de informações.
Confira abaixo uma lista de perguntas e respostas sobre o caso:
O que é a microcefalia?
A microcefalia não é um agravo novo. É uma condição neurológica em que a cabeça do recém-nascido é menor quando comparada ao padrão daquela mesma idade e sexo. Neste caso, os bebês com essa malformação congênita nascem com um perímetro cefálico menor do que o normal, que habitualmente é superior a 33 cm.
Quais as causas desta condição?
Em geral, a malformação congênita está associada a uma série de fatores de diferentes origens. Pode ser o uso de  substâncias químicas durante a gravidez, como drogas, contaminação por radiação e infecção por agentes biológicos, como bactérias, vírus e radiação.
 
 
Por que há um aumento do número de casos de microcefalia em Pernambuco?
A Secretaria de Saúde do Estado está analisando possíveis causas para essas ocorrências, entre elas: infecções congênitas (rubéola, sífilis, varicela, toxoplasmose), agressões teratogênicas (drogas como talidomida, aspirina, tetraciclina, calmantes), alcoolismo materno, drogadição (cocaína), infecções provocadas por dengue, chikungunya ou zika, entre outros. Entretanto, ainda não foi identificada a causa.
Quais estados estão registrando crescimento de casos de microcefalia acima da média?
O Ministério da Saúde está acompanhando os casos de microcefalia em Pernambuco, estado que tem apresentado aumento de casos da doença, classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como situação inusitada em termos de saúde. Há relatos de profissionais de saúde sobre o mesmo ocorrido nos estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte. As suspeitas estão sendo investigadas e todos esses locais contam com a atuação de profissionais do ministério.

Há registro de "surtos" de microcefalia em outros países?

Por enquanto, não há relatos na literatura científica e nem casos registrados em outros países da associação do zika vírus com a microcefalia. No entanto, de acordo com o ministério, nenhuma hipótese está sendo descartada.

O bebê com microcefalia pode morrer ou ter sequelas?

Cerca de 90% das microcefalias estão associadas com retardo mental, exceto nas de origem familiar, que podem ter o desenvolvimento cognitivo normal. O tipo e o nível de gravidade da sequela vão variar caso a caso. Tratamentos feitos desde os primeiros anos melhoram o desenvolvimento e a qualidade de vida.

Como é feito o diagnóstico de microcefalia?

Após o nascimento do recém-nascido, o primeiro exame físico é rotina nos berçários e deve ser feito em até 24 horas do nascimento. Este período é um dos principais momentos para se realizar busca ativa de possíveis anomalias congênitas. A microcefalia também pode ser identificada durante a gravidez, nos exames pré-natais.
Qual é o tratamento para a microcefalia?
Dependendo do tipo de microcefalia, é possível corrigir a anomalia por meio de cirurgia. Geralmente, as crianças precisam de acompanhamento após o primeiro ano de vida. Nos casos de microcefalia óssea, existem tratamentos que propiciam um desenvolvimento normal do cérebro.
Que exames estão sendo feitos nas crianças e nas gestantes dos estados (PE, RN e PB) que já notificaram o Ministério da Saúde?
A partir dos casos identificados em Pernambuco, estão sendo feitas investigações epidemiológicas de campo como a revisão de prontuários e de outros registros de atendimento médico da gestante e do recém-nascido. Também estão sendo feitas entrevistas com as mães por meio de questionário. Os casos seguem para investigação laboratorial e exames de imagem, como a tomografia computadorizada de crânio.
Neste momento, existe recomendação do Ministério da Saúde às gestantes?
Neste momento, o Ministério da Saúde reforça às gestantes que não usem medicamentos não prescritos pelos profissionais de saúde, que façam um pré-natal qualificado e todos os exames previstos nesta fase, além de relatarem aos profissionais de saúde qualquer alteração que perceberem durante a gestação. Além disso, é importante que os profissionais de saúde estejam atentos à avaliação cuidadosa do perímetro cerebral e à idade gestacional, assim como à notificação de casos suspeitos de microcefalia.
Microcefalia em Pernambuco
Até 9 de novembro, foram identificados 141 casos. Esses registros foram provenientes de residentes em 42 municípios de diferentes regiões do estado. A maior parte dos nascimentos (55%) ocorreu no município do Recife. 
Quanto ao perfil dos casos, 53,9% dos bebês são do sexo feminino e a maioria (98,9%) nasceu de gestação única.

Com r7

399 bebês nascem com microcefalia no Nordeste

Pernambuco registrou 268 nascimentos EDMAR MELO/JC IMAGEM/ESTADÃO CONTEÚDO
 

Pior Estado é Pernambuco, com 268 nascimentos de crianças com microcefalia
O Ministério da Saúde confirmou nesta terça-feira (17) o nascimento de 399 bebês com malformação no cérebro em sete Estados do Nordeste somente neste ano. O Estado com maior número de casos é Pernambuco, com 268 nascimentos. 
Na última quarta-feira (11), o governo brasileiro declarou estado de emergência nacional após os casos de nascimento de bebês com microcefalia no PE.
Pernambuco foi o primeiro Estado a identificar o aumento de microcefalia na região. Sergipe registrou 44 casos, seguido do Rio Grande do Norte com 39, Paraíba com 21, Piauí com 10, Ceará com nove e Bahia com oito.


De acordo com diretor do Departamento de Vigilância Epidemiológica do MS, Claudio Maierovitch, apesar dos números, ainda não é possível saber qual é a intensidade dessa epidemia em cada um dos Estados.
— É uma situação nova, uma situação grave cuja dinâmica não está completamente compreendida.
A microcefalia é uma malformação no cérebro e pode levar a criança à morte. Nesses casos, os bebês nascem com o perímetro cefálico menor que o normal, que habitualmente é superior a 33 centímetros.  

A doença pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como as substâncias químicas, agentes biológicos, como bactérias, vírus e radiação. No entanto, resultados preliminares realizados em dois fetos com microcefalia na Paraíba revelam a infecção por zika vírus. 

O zika vírus, assim como a dengue, é transmitido pelo mosquito aedes aegypti. Maierovitch explicou que as duas gestantes foram infectadas pelo vírus durante a gestação.
— É altamente provável a correlação entre as duas coisas. Que não seja apenas uma coincidência. 
Uma equipe do MS que acompanha a situação no Nordeste desconfiou que as duas gestantes poderiam estar infectadas e fizeram um exame com líquido amniótico que envolve o feto. Maierovitch disse que esse exame não faz parte do programa pré-natal por representar um risco ao bebê, mas que foi necessário para que se constatasse a infecção.
— Elas tiveram sintomas sugestivos de infecção pelo vírus zika e isso foi superado. Então atualmente são gestações que ocorrem normalmente.
Este ano foram identificadas infecções pelo zika vírus nos Estados de Roraima, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso e Paraná. 

MicroCefalia é malformação no cérebro.

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