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Conheça Nostradamus que previu desde do Incêndio de Londres à ascensão de Adolf Hitler



Ele foi o astrólogo e médico francês que, segundo dizem, predisse com precisão alguns dos eventos mais importantes dos últimos séculos. Do Grande Incêndio de Londres à ascensão de Adolf Hitler ao poder e aos horrores da Segunda Guerra Mundial e desde a Revolução Francesa até a criação da bomba atômica, as previsões de Nostradamus foram assustadoramente precisas.

Diz-se até que ele sabia que John F. Kennedy seria assassinado e que os ataques terroristas de 11 de setembro no World Trade Center em Nova York aconteceriam.

Nostradamus tem algumas profecias terríveis para 2021.

Ele previu tudo, desde um apocalipse zumbi a um cometa atingindo a Terra e até tempestades solares.

Aqui estão suas seis principais profecias sobre o que os próximos 12 meses podem nos reservar.

1. Apocalipse zumbi

De acordo com o astrólogo do século 16, um cientista da Rússia criará uma arma biológica que pode ser uma notícia muito ruim para a humanidade.

A arma criará um vírus que transformará as pessoas em zumbis – e acabará nos deixando extintos.

Aqui está o que ele disse: “Poucos jovens: meio mortos para começar. Morto por despeito, ele fará os outros brilharem, E em um lugar exaltado alguns grandes males ocorrerão

“Conceitos tristes virão a prejudicar a cada um, Digno temporal, a missa a vencer. Pais e mães mortos de dores infinitas, Mulheres de luto, o monstro pestilento: O Grande para não existir mais, para todo o mundo acabar. “

2. Fome bíblica

Como se isso não bastasse, Nostradamus também acredita que a Terra será atingida por uma fome de proporções bíblicas.

Esta é outra de suas previsões sobre o fim do mundo, que começa com o aumento dos terremotos e a disseminação de vírus – algo que todos nós sabemos muito sobre este ano.

Outro dos indicadores, de acordo com Nostradamus, é uma fome massiva, de um tamanho que o mundo nunca viu antes.

Ele disse: “Depois de um grande problema para a humanidade, um maior está preparado, O Grande Motor renova as eras: Chuva, sangue, leite, fome, aço e peste, É o fogo do céu visto, uma longa faísca correndo.”

3. Tempestades solares

Enormes danos serão causados ​​ao nosso planeta em 2021, afirma Nostradamus, por enormes tempestades solares.

O horóscopo anual afirma que ele disse: “Veremos a água subindo e a terra caindo sob ela.”

Conforme a devastação se manifesta em todo o mundo, o médico diz que haverá migração em massa e as pessoas que vivem na Terra começarão a lutar pelos poucos recursos naturais restantes.

Isso também levará à guerra em todo o planeta.

4. A Terra será atingida por um asteróide

Não apenas o mundo sofrerá o impacto de um cometa, Nostradamus também disse que isso também poderia causar um grande número de desastres naturais.

Ele escreveu: “No céu, vê-se fogo e uma longa trilha de faíscas.”

E parece que até a NASA está monitorando os céus em busca de impactos, especialmente porque o asteróide KF1 de 2009 pode atingir a Terra em 6 de maio do próximo ano.

5. Terremoto devastador

Depois de 2020, a última coisa de que precisamos é outro desastre natural – no entanto, ele prevê más notícias se você mora na Califórnia.

Nostradamus afirma que um grande terremoto atingirá os Estados Unidos e a Califórnia é onde aqueles que interpretam seu trabalho acreditam que ele ocorrerá.

E ele até previu a data – 25 de novembro de 2021.

Sua passagem diz: “ O parque inclinado, grande calamidade, Através das Terras do Oeste e da Lombardia O incêndio no navio, peste e cativeiro; Mercúrio em Sagitário, Saturno enfraquecendo. ”

6. Os soldados terão chips implantados em seus cérebros

A ascensão da tecnologia no século 21 é algo a que todos estamos nos acostumando com a Inteligência Artificial na maioria de nossas casas e minúsculos computadores em nossos bolsos.

Mas, de acordo com Nostradamus, isso realmente aumentará em 2021 com os soldados tendo chips implantados em seus cérebros.

Ele escreveu: “O recém-formado comandará o exército, Quase isolado perto da margem: Ajuda do esforço da elite milanesa, O duque privado de seus olhos em Milão em uma gaiola de ferro.”

Aparentemente, esses novos super soldados serão necessários para salvar a raça humana e liderarão as forças armadas. 

Detalhes importantes: 

Segundo consta na Wikipédia, a maioria das fontes acadêmicas rejeita a noção de que Nostradamus possuía habilidades proféticas sobrenaturais genuínas e sustenta que as associações feitas entre eventos mundiais e as quadras de Nostradamus são o resultado de más interpretações ou traduções incorretas (às vezes deliberadas). 

Acadêmicos argumentam que as previsões de Nostradamus são caracteristicamente vagas, o que significa que poderiam ser aplicadas a praticamente qualquer coisa e são inúteis para determinar se o autor tinha algum poder profético real. Eles também apontam que as traduções de suas quadras são quase sempre de qualidade extremamente baixa, baseadas em manuscritos posteriores.

O ritual de canibalismo dos índios brasileiros


Pouco se sabe, mas na história do Brasil os índios praticavam uma prática que é totalmente abominável por muitos e que inclusive causa ânsia nas pessoas quando se fala do assunto, estou falando do canibalismo. O canibalismo era prática comum entre os índios do século 16 no Brasil, em grandes cerimônias os índios devoravam seus inimigos em forma de poder, pensavam que ao comer a carne de um inimigo eles adquiririam as qualidades dele. Essa prática sempre foi simbólica, ou eles devoravam os inimigos ou faziam uma grande antropofagia funerária e religiosa.

O ritual era o seguinte: a ingestão das cinzas dos mortos homenageia e ajuda a alma daquele que morreu. Esse ritual ainda existe e faz parte da prática dos costumes ianomâmis.

Muitos se chocavam com as cerimônias dos tupis de tão brutal que eram, mas pior ainda era que ficavam apavorados com os ianomâmis que, pois choca o senso comum pelo que tem de inesperado. Diferentemente dos tupis, os ianomâmis comiam (ou melhor, comer) as cinzas do amigo morto é uma forma de respeito e afeto. O mais estranho desse canibalismo é que ele não é um gesto de ódio e sim de amor

Agora vou pôr você em dia com os rituais antropofágicos dos índios da terra chamada Brasil. Desde os guerreiros que acreditavam que comer a carne do inimigo herdavam sua valentia e coragem em combate..

Em 1553 um alemão chamado de Hans Staden naufragou em Itanhaém, litoral de São Paulo, e ficou nove meses na aldeia do cacique Cunhambebe na região de Magaratiba, Rio de Janeiro. Ele participou de uma expedição de canoa até Bertioga, em São Paulo, para capturar inimigos. Durante a batalha ele viu mortos e feridos serem devorados no campo de batalha e também na retirada. Os que foram presos nessa batalha foram levados para a aldeia, para que as mulheres da tribo pudessem devorar eles também. Foi um ritual antropofágico.

O antropólogo Carlos Fausto explica, “o valor fundamental da sociedade tupinambá era predar o inimigo”.

O sacrifício na honrava apenas a vítima, mas o carrasco também e as execuções demoravam meses.
Os índios carrascos sedia casa ao cativo e também sua irmã ou filha, como esposa.
Os carrascos faziam o preso circular pela aldeia e era exibido aos vizinhos. A atração (execução) atraia muitos convidados que eram recebidos com danças regadas a cauim (uma bebida fermentada à base de mandioca).

O preso tinha a chance de vingar sua morte antes de morrer. Pintado e decorado, era amarrado pelo ventre com uma corda de algodão e recebia pedras para jogar contra a audiência. Para mostrar sua coragem ele insultava a todos.

O carrasco no ritual imitava uma ave de ibirapema (borduna) vestido de penas. Há relato do padre Anchieta que um dia um preso desafiou seu algoz dizendo: “Mata-me! Tens muito que te vingar de mim! Comi teu pai. Comi teu irmão! Comi teu filho! E meus irmãos vão me vingar e comer vocês todos.”

Momento cruel
Um golpe dirigido na nuca rompia o crânio e acudiam as mulheres velhas, com cabaças, para recolher o sangue. Tudo era ingerido por todos. A mães melecavam os seios de sangue para os bebês provarem também do inimigo. O cadáver era esquartejado e destrinchado, assado numa grelha e disputado por centenas de participantes – que comiam pedacinhos. Se fosse muito numerosos, era feito um caldo dos pés, mãos, tripas cozidas. Os hóspedes era levado às aldeias levando pedaços assados.



Mas só o carrasco não comia. Descansava, em jejum, e, após a reclusão, adotava um novo nome. O acumulo de nomes era sinal de bravura: indicava o número de inimigos abatidos. Grandes guerreiros tinham até cem apelidos. Comer o inimigo era afirmar potência.

A catequese dos brancos acabou com o ritual macabro dos índios. O ritual era pertencido a uma cultura estável, que foi desestruturada até em grupos mais arredios. Na história a ultima tribo tupi contada no Brasil , em 1994, os tupis-de-cunimapanema, no norte de Santarém, não tinha vestígios de antropofagia.
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