A direção do Hospital Sainte Musse logo chamou especialistas nesse tipo de artefato que consideraram de baixo risco uma explosão. Depois dessa constatação, os médicos partiram para a cirurgia de retirada do projétil.
De acordo com a equipe médica, o idoso colocou a bomba no ânus para ter prazer sexu4al. Após algumas horas na sala de cirurgia, os especialistas conseguiram remover o objeto, que tinha cerca de 20cm de comprimento e 5cm de largura. Segundo o hospital, o idoso se recupera bem do procedimento.
A enganação de pessoas não tem fim. Como se não bastasse o número imenso de religiosos enganando as pessoas a depositarem dinheiro em suas conta, no Brasil a nova novidade agora é o Urandir, que garante ter contatos com extras terrestres e ter algumas habilidades especiais e já tem milhares de seguidores o enriquecendo-o.
Foto do projeto que Urandir tem em seu estado que atrai milhares de pessoas e tem mistura de mistérios.
Urandir Fernandes de Oliveira é um fenômeno. Desde os 13 anos ele tem contato com seres extraterrestres, especialmente com os do planeta Vênus. São figuras com 20% de matéria e 80% de energia, que se locomovem em naves douradas. Deles, Urandir recebeu diversos dons, a começar pelo da cura. Recebeu também a missão de preparar a humanidade para acompanhar mudanças na Terra, que está evoluindo da terceira para a quarta dimensão, seja lá o que isso signifique. Urandir tem ainda acesso aos arquivos cósmicos dos humanos. Numa caverna de sua fazenda, o Projeto Portal, no município de Corguinho (MS), seres intraterrenos guardam estes arquivos há mais de seis mil anos. Mas os registros só podiam ser acessados até 25 de março de 1999. Quem perdeu o prazo, pode se candidatar a uma vaga nas naves espaciais que serão mandadas, em ocasião oportuna, por um misterioso Conselho Cósmico.
Aos 36 anos, Urandir diz contabilizar 76 mil seguidores e poder convocar ETs com a mesma facilidade com que exibe luminescência nas mãos. Aliás, sobre sua fazenda naves espaciais costumam despejar pequenas réplicas de disco voador. Embora alardeie tantos poderes, Urandir não resiste, porém, a questionamentos. Para liberar a entrada ao Projeto Portal e ser entrevistado por ISTOÉ, ele colocou como condição não receber críticas. "Tem que ter documento assinado pela direção da revista, dando garantias", exigiu, revelando total desconhecimento sobre ética. "Só especializados entendem meu trabalho." Há mais de 20 anos dedicando-se à ufologia, o presidente do Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores, Ademar José Gevaerd, garante que o dono do Portal não é ufólogo nem contatado por ETs. "Urandir é, na verdade, um caso de polícia. Engana as pessoas à custa de truques grosseiros, como espalhar seus homens pelo mato, à noite, com faróis de milha. Quando ele supostamente chama os discos voadores, os focos de luz aparecem e as pessoas ficam embasbacadas", conta Gevaerd, reproduzindo o mecanismo.
Satanás
Diante de um grupo de 500 pessoas, Gevaerd tentou há dois anos demonstrar que uma das luzes exibidas por Urandir era um simples facho de caneta a laser, similar ao modelo que ele próprio levou à fazenda. "A multidão ficou enfurecida. Eu e meus amigos saímos de lá apedrejados, xingados de Satanás", lembra. Assim que soube da existência de Urandir, a aeromoça aposentada Julieta de Paraíso, que mora em São Paulo, integrou outro grupo de 500 visitantes ao Portal. Lá, notou uma forte resistência dos seus companheiros de viagem em comentar detalhes como o sumiço de empregados durante os avistamentos das naves espaciais. "O fanatismo é tão forte que temo que aconteça uma tragédia como a dos Heaven’s Gate", diz Julieta, referindo-se ao suicídio coletivo ocorrido há dois anos, em San Diego, na Califórnia, por 39 pessoas que acreditavam estar embarcando na cauda do cometa Hale-Bopp. "A região onde se localiza o Portal é, em si, mística. Urandir não precisava usar embustes para faturar."
Julieta ainda guarda uma pedrinha que Urandir garante ter retirado de sua testa como se estivesse extirpando um chip colocado por ETs. "Tudo é feito num cômodo escuro, no mesmo em que ele se apresenta com as mãos fosforecentes", diz. Não são poucos os que atestam que a luminosidade é resultado de produtos à base de fósforo. "É química pura. Urandir tem uma paranormalidade, consegue entortar moe-das e garfos. Mas usa truques de todo tipo", declara Rubem Índio Godoy. Conhecido como Índio, no final de 1994, ele largou o emprego público, na Fundação Nacional de Saúde, para atuar como braço direito de Urandir na implantação do projeto, do qual se desligou quatro anos depois. "Não somos inimigos, mas não voltaria a trabalhar para ele. Essa história de cura é piada. Toda vez que seus filhos adoecem, ele corre para o médico", relata.
Lotes
As pedras que Urandir apresenta como enviadas por extraterrestres são comuns nas imediações da serra de Maracaju, cujo morro mais visível é o de São Sebastião, vizinho ao Portal. "Embora tenham formato bastante exótico, essas pedras têm uma origem geológica natural. São rochas de arenito com alto grau de ferro", afirma o arqueólogo Gilson Martins, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul. Moradora de uma colônia da região, Olgarinda Caetano da Silva ganha a vida vendendo pedrinhas para turistas. "Antes, catava para o Urandir, que comprava baratinho. Todo mundo catava. De uns tempos para cá, ele parou de comprar", esclarece Olgarinda.
As rochas, que de fato lembram o formato de um disco voador, estão espalhadas por todo o País. São levadas por pessoas que, após passarem por cursos preparatórios, acodem ao Portal. Esses visitantes são arregimentados por seguidores de Urandir, que hoje mantém núcleos do seu projeto em Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Jaraguá do Sul (SC), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Vitória (ES) e Natal (RN). "Tudo tem preço. Quando usa seus truques, Urandir só pensa em arrancar dinheiro das pessoas", afirma a secretária Elaine Sabaliauskas, ex-namorada do guru. "Agora ele está loteando uma área rural e vendendo terrenos de 800 metros quadrados, mas os compradores não viram nem a cor da escritura. Como ele está sempre cercado por seus homens, não dá para questionar. A reação dele a qualquer sinal de desconfiança é ameaça em cima de ameaça", acusa Elaine.
Irritada com a falta de infra-estrutura no Projeto Portal, a psicóloga Maria Inês Ribeiro Bueno pretendia registrar queixa contra Urandir no Juizado de Pequenas Causas, em São Paulo, onde havia comprado o pacote de quatro dias, por R$ 350. Não conseguiu, porém, nenhum comprovante de pagamento. "Eu, que já tenho problemas de saúde, voltei pior do que fui, pois dormi no chão e comi mal. Não tinha nem água para tomar banho", reclama Maria Inês. Aos que criticam as condições de alojamento, Urandir explica que as dificuldades fazem parte do processo para se chegar à luz, como relata o advogado Cid Carvalho, do Rio de Janeiro. No final de 1994, ele procurou Urandir na esperança de curar os problemas psíquicos de uma filha, hoje com 39 anos. Na ocasião, o advogado também se submetia a um tratamento contra um câncer na panturrilha. "Urandir coloca uma nuvem nos olhos da pessoa. Eu me curei porque fiz 60 sessões de quimioterapia, mas acabei fazendo uma série de depoimentos como se ele tivesse me salvado. Minha filha continua com os mesmos problemas", afirma Carvalho.
Garimpo Uma das maiores preocupações do advogado é que ele indicou 320 pessoas para o Projeto Portal. "Meu prejuízo foi financeiro e moral. Perdi muito dinheiro com o Urandir, mas o pior é que meus testemunhos influenciaram muitas pessoas", diz. Um dos primeiros a perceber os recursos ocultos de Urandir, Gevaerd, que edita a revista UFO, acredita que Urandir está construindo uma fortuna graças à boa-fé de seus adeptos. "Estimo que seu patrimônio seja de R$ 10 milhões", afirma. "O problema é que até a trajetória de vida que conta foi copiada de outra pessoa."
Quando Urandir chegou à região, vindo do interior paulista, procurou Lúcio Barbosa, dono do Sítio Anjos de Luz, também em Corguinho. "Ele acampou na minha casa por mais de um ano. Era um pouco paranormal, entortava umas coisas. Fez um garimpo na minha propriedade, mas não extraiu nada. Aos poucos, contei que tinha contato com extraterrestres, que a região era mística. Ele teve a idéia de usar as luzes. Me afastei, pois meu trabalho não envolve dinheiro", ressalta Barbosa. Entre os ufólogos mais conhecidos do País, Urandir também não conta com boa reputação. "Ele achincalha com a ufologia brasileira", reclama Claudeir Covo, presidente do Instituto Nacional de Investigações de Fenômenos Aeroespaciais.
Um homem supostamente morto em um acidente de moto foi encontrado vivo no necrotério, quando sua família, chocada, veio identificar o corpo.
Msizi Mkhize, de 28 anos, estava indo para casa com um amigo quando foi atingido por um veículo em KwaMashu, uma vila na África do Sul, não muito longe de Durban.
Ele foi declarado morto no local e transferido para o necrotério de Phoenix.
Lá ele passou DOIS DIAS em uma geladeira, apesar de ainda estar vivo.
Quando sua família veio reconhecer o corpo, os funcionários do local descobriram que ele ainda tinha pulsação.
Infelizmente, Mkhize, que foi ressuscitado por enfermeiras, morreu cinco horas depois.
“Quando a família chegou para identificar o corpo, o paciente foi encontrado ainda com pulsação e foi imediatamente transportado para o hospital Mahatma Gandhi e ressuscitado”, disse Imran Keeka, da Aliança dos Partidos Democráticos.
“Queremos saber qual o nível de formação do pessoal que o declarou morto. Quais foram os protocolos?“
O pai, Peter Mkhize, disse: “Não tenho palavras para expressar como me sinto sobre o que houve com meu filho. Passar a noite toda e a manhã vivo, na geladeira de uma funerária, não está certo”.
O Ministério da Saúde lançou um inquérito sobre o caso.
Funcionários e passageiros da United Airlines ficaram completamente em choque durante a aterrisagem da aeronave na qual estavam em Houston, nos Estados Unidos. Tudo por conta de uma insana quebra de protocolo.
Todos sabemos que a aterrisagem não termina no momento que o avião toca o solo. A aeronave ainda está em velocidade alta e precisa ir até o local certo para estacionar. Mas uma passageira resolveu ignorar esse fato.
O avião havia acabado de aterrissar no Aeroporto Internacional George Bush na tarde da última segunda-feira (29), quando a mulher resolveu abrir a porta de emergência e saltar do avião em movimento.
De acordo com informações da CNN, a passageira foi pega imediatamente pelas autoridades e levada para um hospital. No momento, ela trata ferimentos causados pelo incidente e não corre nenhum tipo de risco de morte.
A identidade da passageira ainda não foi divulgada e, logo após ser socorrida, foi interrogada pelo FBI para que as autoridades entendessem o que aconteceu.
Assista ao vídeo que mostra a porta aberta após o salto, ainda com o avião em movimento:
Quem acha que já se viu de tudo está enganado, um animal marinho devorando um animal terrestre não é impossível, mas no meio do oceano contando ninguém acredita.
Quem gosta de lugares assustadores com certeza irá gostar da lista abaixo sobre os Quatro lugares mais assustadores do mundo. Detalhe, um deles fica no Brasil.
Lago Roopkund, Índia
Em 1942, um alpinista que caminhava nas proximidades do Lago Roopkund,
no Himalaia, a pouco mais de 5.000 metros de altura, encontrou o lago
glacial cercado por alguns esqueletos humanos. Quando o verão chegou e o
gelo derreteu, outras centenas de esqueletos foram revelados no fundo
do lago, alguns ainda com pedaços de carne e fios de cabelo presos aos
ossos.
Sete décadas se passaram até que uma expedição de cientistas da
National Geographic descobriu que os restos mortais, datados do século
IX, eram de membros de uma tribo e de viajantes que passavam pela região
quando foram mortos, todos da mesma maneira: com golpes na cabeça
feitos por objetos arredondados. Os cientistas concluíram que eles foram
surpreendidos por uma tempestade de proporções enormes e morreram ao
serem atingidos por pesados pedaços de granizo.
Os turistas que visitam a região ainda podem ver os esqueletos no fundo
do lago, principalmente no verão, quando o gelo derrete.
Ilha da Queimada Grande, São Paulo
Localizada a 33 quilômetros da costa da cidade de Itanhaém, no litoral
sul de São Paulo, essa ilha habitada por milhares de serpentes venenosas
é proibida para visitantes. A Ilha das Cobras, como ficou conhecida, é o
lar de aproximadamente 4.000 cobras da espécie em risco de extinção 'Bothrops insularis',
também conhecidas como jararacas douradas. Com pouco mais de meio metro
de comprimento, esses animais possuem um veneno de ação rápida, que
derrete a carne humana.
Formada há 55 milhões de anos, a Ilha da Queimada Grande foi ligada ao
continente em diferentes períodos do passado. Entre 10.000 e 12.000 anos
atrás, a área acabou cercada pelo mar, em decorrência da elevação no
nível dos oceanos. A população de serpentes então ficou ilhada. De
acordo com algumas estimativas, há uma cobra para cada metro quadrado da
ilha.
Deserto de Karakum, Turcomenistão
Em 1971, um grupo de cientistas soviéticos instalou uma plataforma de
perfuração no meio do Deserto de Karakum para acessar o que pensavam ser
um bolsão de petróleo subterrâneo. Na verdade, o subsolo do deserto era
formado por um campo de gás natural, que entrou em colapso e criou uma
enorme cratera, engolindo todos os equipamentos e acampamento dos
cientistas.
Temendo a propagação de gás metano venenoso, os cientistas colocaram
fogo na cratera, tranformando-a em um enorme poço de chamas viciosas.
Eles esperavam que os gases queimariam dentro de alguns dias ou semanas,
mas quatro décadas depois, o fogo da cratera de 30 metros de
profundidade ainda está aceso. Os moradores da região apelidaram a
cratera incandescente de “Porta para o Inferno”.
Ilha das Bonecas, México
De acordo com uma lenda local, décadas atrás uma menina se afogou nos
canais de Xochimilco, na Cidade do México. Depois do acidente, Don
Julián de Santana Barrera, que morava na região, passou a ouvir o choro
da menina falecida. Aterrorizado pelo sofrimento da criança, o morador
passou a pendurar bonecas de todos os tipos e tamanhos nas árvores ao
redor de sua casa para agradar e proteger-se do espírito magoado.
A Ilha das Bonecas, que nada mais é do que um jardim flutuante no
canal, se transformou então em um local de homenagem à garota afogada.
Ao longo dos anos, as árvores foram tomadas por bonecas e partes de seus
corpos decompostos. Histórias de que as bonecas são possuídas pelo
espírito da menina morta e que podem ser ouvidas sussurrando têm atraído
muitos visitantes para a ilha.
Após cerca de 50 anos pendurando bonecas por toda a ilha, Don Julián
foi encontrado morto por afogamento no exato local onde acreditam que
menina morreu décadas antes.
Olá estranhos. Hoje mostraremos um caso muito interessante. Não sentir dor é impossível, mas a história que vamos mostrar hoje é bastante curiosa.
Uma garota que não sente dor, fome ou cansaço.
Os fãs do seriado “House” devem lembrar do 14º episódio da terceira
temporada, em que House trata uma paciente que não consegue sentir dor.
Mas, por mais que esse tipo de caso pareça coisa da ficção, uma garota
inglesa, moradora da cidade de Huddersfield, está aí para provar o
contrário. Batizada pelos médicos de “menina biônica”, ela não sente dor,
cansaço ou fome. Olivia Farnsworth tem uma rara doença cromossômica –
uma das várias causadas pela ausência do cromossomo 6 – que chocou os
médicos e sua família. Sua mãe, Niki Trepak, conta que ela não tem senso
algum de perigo, chegando ao extremo de ser atropelada por um carro sem
reclamar.
“Ela foi arrastada por cerca de 40 metros na estrada. Foi horrível, eu
não acho que é algo que eu vou superar algum dia”, conta a jovem, que
tem cinco filhos, em entrevista ao jornal “The Huffington Post”. “Eu
estava gritando e todos os meus outros filhos estavam gritando. Mas a
Olivia estava tipo, ‘O que está acontecendo?’. Ela apenas levantou-se e
começou a caminhar de volta para mim. O hospital disse que ela é
‘biônica'”.
Por causa do impacto, a menina deveria ter tido lesões graves. Porém,
além de uma marca de pneus em seu peito, seus únicos ferimentos foram
arranhões que tiraram a pele do seu dedo do pé e do seu quadril, relata a
mãe. “Os médicos estavam fazendo tomografias computadorizadas e raios-X
tentando encontrar lesões, mas não havia nada. Ela teve muita sorte”.
Os médicos afirmaram supostamente que o que a salvou das lesões foi o fato de que seu corpo não ficou tenso.
Sem sono ou cansaço
A síndrome significa também que Olivia nunca sente fome e consegue
ficar três dias sem dormir. Quando ela foi diagnosticada, a geneticista
consultora do Leeds Teaching Hospital admitiu que nunca antes tinha
visto o distúrbio em sua carreira. Trepak disse que sabia que Olivia era diferente de seus outros filhos
desde o dia em que nasceu. “Eu já tinha tido dois filhos antes de
Olivia chegar, então eu sabia que ela não era igual a eles”, disse ao
jornal britânico. “Ela não dormia, mas simplesmente achei que ela fosse
um bebê agitado. Com cerca de nove meses de idade, ela parou tirar
cochilos durante o dia. Porém, à medida que ela ficava mais velha, ela
nunca precisava dormir. Ela sobrevivia dormindo aproximadamente duas
horas por noite e nunca ficava cansada”. “Eu sempre vou lembrar quando ela tinha cinco anos e começou a
escola, eu a vi bocejar pela primeira vez. Eu estava tão animada, nunca
vou esquecer. Eu pensei, ‘Finalmente, ela está cansada. Finalmente, eu
vou conseguir dormir um pouco’. Porque não era ela que sofria pela falta
de sono, ela nunca precisava dele. Era só eu que precisava dormir”.
Quando era menor, Olivia inventada qualquer desculpa para não dormir,
como gostar da cor do seu tapete, das cortinas ou da roupa de cama. Há
seis meses, ela passou a tomar remédios para ajudá-la a dormir. Agora,
ela dorme cerca de seis horas por noite.
Sem fome ou dor
Mesmo com tão pouco tempo de vida, a doença faz com que a história da
garotinha seja cheia de fatos muito diferentes do resto das crianças.
Ela, por exemplo, não gosta de comer – e não tem nada a ver com birra.
“Quando ela tinha nove meses de idade, começou a rejeitar o meu leite.
Eu pensei que ela não gostava dele, mas, desde então, ela nunca mais
gostou de alimentos”, conta a mãe.
Atualmente, se tornou praticamente condicionada a comer. Ela come na
escola, porque todo mundo está fazendo a mesma coisa, mas não sente
necessidade do alimento. Ao contrário do que normalmente acontece, ela
nunca fica com fome. “Em casa, ela passa por fases de comer a mesma
coisa por meses e meses e depois para – uma vez foram milkshakes, outra
sanduíches com manteiga, outra vez macarrão com frango”.
“Quando ela era um bebê, eu sempre disse que ela era feita de aço
porque nunca chorava, mas eu nunca pensei que ela não sentiria dor
alguma, era apenas uma piada”, afirma Trepak. Quando Olivia estava no
berçário, certa vez a menina caiu e seus dentes cortaram seu lábio
inferior.
“Quando cheguei para levá-la ao hospital, ela não estava nem mesmo
chorando”, lembra a mãe. “Ela teve que fazer uma cirurgia plástica e
quando o cirurgião foi examiná-la, puxava o lábio dela e ela sequer
pestanejava. Ele me disse, ‘Há algo de errado com ela'”. Apesar de ocasiolnamente ter explosões emocionais e apresentar
comportamentos violentos, Trepak diz que Olivia é uma menina feliz. “Ela
não deixa que nada disso a afete – porque, para ela, é normal que nunca
tenha experimentado dor, fome ou cansaço”.
Diagnóstico difícil
Para a família, foi um desafio descobrir o que estava causando os
sintomas. Os médicos não tinham ideia do que poderia estar errado com a
pequena e, por isso, a mãe quer divulgar doenças causadas por problemas
no cromossomo 6, como a da filha. “Ao olhar para Olivia, você acha que
tem algo de errado com ela. Eu quero que as pessoas tenham conhecimento e
parem de julgar”.
Trepak e Olivia recebem ajuda do grupo de apoio Unique, que dá
suporte em casos de distúrbio cromossômico. A executiva-chefe do Unique,
Beverley Searle, disse que o transtorno de Olivia é o primeiro deste
tipo em todo o mundo. “Este é um caso super raro. Olivia tem uma
condição que está no mesmo grupo que as pessoas com supressão do ‘6p’.
No nosso banco de dados mundial, existem apenas 100 pessoas com a
supressão do ‘6p’ – isso entre 15 mil casos de transtorno cromossômico
em todo o mundo”.
Pode ser que não exista mais ninguém com o mesmo transtorno de
Olivia. “As pessoas se sentem isoladas quando são diagnosticadas com
doenças raras”, aponta Searle. “Eu não posso comentar sobre este caso
individual ou se Olivia é ‘biônica’, mas nós estamos aqui para ajudar a
ela e a sua família a aliviar os sintomas”.
“No grupo, tentamos encontrar correspondências e fornecer informações
para as famílias, o que pode ser ótimo para amizade e apoio locais”. O
grupo afirma que cerca de um em 200 bebês nascem com uma desordem
cromossômica rara, mas cada um pode ser muito diferente do outro,
tornando-os excepcionalmente incomuns.
Mortes sem explicação são tão comum como assustadoras. Confira: 1. Albert Dekker
Você já ouviu falar na perigosa prática de asfixiofilia? Ela também é
conhecida por asfixia autoerótica, na qual o praticante tem o intuito de
aumentar o orgasmo através da falta de oxigenação no cérebro. Só que,
em casos extremos, isso pode levar a pessoa à morte. Alguns famosos,
como o ator David Carradine e o vocalista do INXS Michael Hutchence,
supostamente partiram desta para a melhor depois de tentarem se
masturbar dessa maneira.
Outro ator, Albert Dekker, também teve sua morte atribuída à prática.
Mas as circunstâncias são bem mais complexas. Enquanto em muitos casos o
corpo da pessoa é encontrado enforcado com um cinto amarrado a uma
maçaneta, Dekker, além disso, também tinha os olhos vendados, estava
amordaçado e com os pés e mãos amarrados.
Essa posição, até bastante comum no sexo mais hardcore, é praticamente
impossível de ser conseguida sem a ajuda de outra pessoa. Além disso,
ele tinha uma agulha enfiada em cada braço, o desenho de uma vagina em
sua barriga e mensagens escritas com batom em seu corpo – sendo que a
maioria era palavrão.
Só que, para a coisa toda ficar ainda mais sinistra, Dekker estava no
banheiro com a porta trancada por dentro – algo que apenas ele poderia
ter feito. Mesmo assim, US$ 70 mil em dinheiro sumiram de dentro do
apartamento. Até hoje essa história permanece sem conclusão, mesmo tendo
acontecida em 1968!
2. Zigmund Adamski
Em 1980, Zigmund Adamski, de 56 anos, saiu para fazer compras e nunca
mais voltou. Ele morava na Inglaterra e era mineiro. Seu corpo foi
achado cinco dias após o sumiço e a causa da sua morte foi dita como
sendo ataque cardíaco. Mas será que foi isso mesmo?
Analise as circunstâncias: apesar de cinco dias sumido, ele parecia bem
nutrido e com a barba feita. Seu corpo foi achado no período da tarde
sobre uma pilha de carvão distante mais de 30 km de onde ele sumiu – só
que não havia nem pegadas na mina de carvão nem mesmo sujeira no corpo. É
como se ele tivesse simplesmente “caído do céu” sobre a pilha.
Alguns alegam que ele foi assassinado por alienígenas. Essa tese é
reforçada por aparentes queimaduras inexplicáveis em sua cabeça, pescoço
e ombros. Sobre essas marcas, havia uma espécie de gel que as
autoridades nunca souberam explicar o que era. Bizarro, hein?
3. Gilbert Bogle e Margaret Chandler
Na Austrália, um caso de adultério movimentou os noticiários quando a
polícia não conseguiu identificar a causa da morte de um casal. Tudo
começou no réveillon de 1962, quando o físico Gilbert Bogle deu uma
escapadinha com Margaret Chandler – ambos eram casados e foram
encontrados mortos na manhã seguinte.
Quem seriam os principais suspeitos? Os traídos, é claro. Porém, além de
ambos terem álibis incontestáveis, não se conseguiu determinar o que
causou a morte do casal adúltero. Não havia marcas de violência nos
corpos, mas no local do crime foram encontrados restos de vômito e fezes
de Gilbert e Margaret – é como se, subitamente, ambos tivessem ficado
doente. Poderia se tratar de um caso de envenenamento, mas a autópsia
não conseguiu encontrar nada no sangue que caracterizasse isso.
Um filme de 2006 remonta a história e traz a teoria de que ambos foram
intoxicados por gás sulfídrico que exalava do rio Lane Cover – foi em
uma de suas margens que o casal foi encontrado. Porém, essa é apenas uma
hipótese estranha, já que ninguém mais da região sofreu efeito algum
com o suposto gás.
4. Leroy Carter
Em fevereiro de 1981, a polícia de San Francisco, nos EUA, foi chamada
para acordar um cara que “cochilava” em um saco de dormir no parque
Golden Gate. Porém, quando os oficiais chegaram ao local, eles
encontraram um cenário macabro: a cabeça do homem havia sido arrancada e
substituída por uma asa de frango e dois grãos de milho.
Achou bizarro? Ainda piora! Através da digital, descobriu-se que o homem
era Leroy Carter, que possuía uma extensa lista criminal. Os
investigadores recorreram aos serviços de Sandi Gallant, especialista em
crimes com características de envolver o ocultismo. Ele sugeriu que
Carter havia sido assassinado por algum praticante da seita Santeria.
Nessa crença, a cabeça da vítima seria devolvida no mesmo lugar do corpo
42 dias depois do assassinato. Como ninguém deu muita bola para a
teoria maluca de Gallant, não havia nenhum oficial no parque no dia em
que supostamente a cabeça seria devolvida. E não é que ele estava certo?
A cabeça apareceu, o assassino fugiu e nunca foi descoberto quais
motivações levaram Carter a ser assassinado.
5. Philip Shue
Em 2003, o coronel da aeronáutica dos EUA Philip Shue saiu normalmente
para trabalhar. Tudo mudou duas horas depois, quando em um aparente
surto ele supostamente chocou seu carro violentamente contra uma árvore,
morrendo na hora. Até aí, um caso típico de suicídio, certo?
Só que muita coisa permanece inexplicada na história: antes de morrer,
Shue teve os dois mamilos, os dois lóbulos auriculares e alguns dedos
extraídos. Ele também possuía um corte que ia do peito até o umbigo.
Algumas teorias apontam que ele foi torturado, conseguiu fugir do
cativeiro e se acidentou – tudo isso no prazo de duas horas.
Outras pessoas apontam que ele próprio havia feito as mutilações em si
mesmo, devido à grande quantidade de anestésico encontrada em seu
sangue. Porém, os punhos de Shue estavam atados com fita adesiva – e
suas digitais não estavam nela. Muitos garantem que a ex-esposa de Sue
estaria envolvida em sua morte, já que isso renderia um seguro no valor
de US$ 1 milhão, mas a investigação não conseguiu provas desse
envolvimento.
Uma figura do passado voltou para assombrar os norte-americanos.
Trata-se do “homem cabra”, conhecido lá como Goatman. Uma lenda urbana
que ficou anos esquecido e agora volta à tona na internet.
A
história é a seguinte: na década de 1960, dezenas de pessoas afirmam ter
flagrado um homem com cabeça de cabra andando por aí e espalhando o
terror. Por conta das dificuldades tecnológicas da época, nenhum
registro decente foi feito.
Acontece que agora, quase 50 anos
depois, imagens desse animal estão surgindo na internet. Segundo as
pessoas que a compartilham, trata-se do retorno de Goatman, que estaria
agora assombrando os moradores de Maryland, ainda nos Estados Unidos.
“Todos
os dias acontecem na internet dezenas de alertas de que homens que são
metade cabra, cachorro ou qualquer outro animal existem. Geralmente são
imagens antigas que as pessoas acham e espalham, na maioria das vezes
montagens”, explica o criptozoologista Loren Coleman.
Neste ano,
porém, os especialistas dizem que só levarão denúncias de aparição do
Goatman se elas vierem acompanhadas de foto. Coleman conta que, em
diversos casos, pessoas se apavoram com animais com deformações e os
confundem com seres diabólicos de lendas urbanas.
Hoje trago uma história bizarra que aconteceu na Austrália. A polícia de New South Wales, foi chamada para atender à
uma ocorrência após vizinhos acreditarem que um caso de violência
doméstica estivesse ocorrendo dentro de uma casa. Entretanto, ao
chegarem no local, os oficiais se depararam com uma situação bizarra.
Por
volta das duas da madrugada do último sábado (21), moradores começaram a
ouvir gritos de terror e palavrões. As vozes aparentemente eram de uma
mulher aterrorizada, o que motivou os vizinhos a chamar a polícia.
“Eu
vou matar você, morra! Morra!”, gritava uma voz masculina. Após a
chegada dos policiais, a misteriosa agressão teve uma resposta. Não
passava de uma luta entre um homem completamente apavorado e uma aranha.
Ao entrarem dentro da casa, os policiais encontraram o
australiano no canto da sala gritando com uma lata de veneno de insetos
na mão. Ele estaria perseguindo uma aranha pela casa enquanto surtava,
assustando assim seus vizinhos.
Os policiais questionaram se o
homem estaria agredindo sua esposa, mas ele deixou claro que era
solteiro. Um portal de notícias local divulgou o diálogo entre os
policiais e o homem, explicando a embaraçosa situação.
Polícia: Onde está sua mulher? Homem: Eu não tenho uma. Polícia: Onde está sua namorada? Homem: Eu também não tenho uma. Polícia: Nós recebemos um chamado a respeito de violência doméstica após ouvirem gritos de uma mulher, onde ela está? Homem: Eu não sei do que estão falando. Eu moro sozinho. Polícia:
Vamos lá rapaz, as pessoas falaram que ouviram claramente a voz de uma
mulher enquanto você dizia que iria matá-la. Também ouviram barulho da
mobília sendo jogada no chão.
Neste momento o homem se mostrou extremamente envergonhando e se calou.
Polícia: O que você fez a ela? Vamos, fale logo! Homem: Era uma aranha... Polícia: Perdão?! Homem: Era uma aranha, uma aranha realmente enorme! Polícia: Mas e os gritos de uma mulher? Homem: Bom, desculpem. Era eu gritando... Eu realmente odeio aranhas.
Após a conversa, os policiais ajudaram o homem a revistar a casa em busca do aracnídeo, mas não o encontraram.