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O ritual de canibalismo dos índios brasileiros


Pouco se sabe, mas na história do Brasil os índios praticavam uma prática que é totalmente abominável por muitos e que inclusive causa ânsia nas pessoas quando se fala do assunto, estou falando do canibalismo. O canibalismo era prática comum entre os índios do século 16 no Brasil, em grandes cerimônias os índios devoravam seus inimigos em forma de poder, pensavam que ao comer a carne de um inimigo eles adquiririam as qualidades dele. Essa prática sempre foi simbólica, ou eles devoravam os inimigos ou faziam uma grande antropofagia funerária e religiosa.

O ritual era o seguinte: a ingestão das cinzas dos mortos homenageia e ajuda a alma daquele que morreu. Esse ritual ainda existe e faz parte da prática dos costumes ianomâmis.

Muitos se chocavam com as cerimônias dos tupis de tão brutal que eram, mas pior ainda era que ficavam apavorados com os ianomâmis que, pois choca o senso comum pelo que tem de inesperado. Diferentemente dos tupis, os ianomâmis comiam (ou melhor, comer) as cinzas do amigo morto é uma forma de respeito e afeto. O mais estranho desse canibalismo é que ele não é um gesto de ódio e sim de amor

Agora vou pôr você em dia com os rituais antropofágicos dos índios da terra chamada Brasil. Desde os guerreiros que acreditavam que comer a carne do inimigo herdavam sua valentia e coragem em combate..

Em 1553 um alemão chamado de Hans Staden naufragou em Itanhaém, litoral de São Paulo, e ficou nove meses na aldeia do cacique Cunhambebe na região de Magaratiba, Rio de Janeiro. Ele participou de uma expedição de canoa até Bertioga, em São Paulo, para capturar inimigos. Durante a batalha ele viu mortos e feridos serem devorados no campo de batalha e também na retirada. Os que foram presos nessa batalha foram levados para a aldeia, para que as mulheres da tribo pudessem devorar eles também. Foi um ritual antropofágico.

O antropólogo Carlos Fausto explica, “o valor fundamental da sociedade tupinambá era predar o inimigo”.

O sacrifício na honrava apenas a vítima, mas o carrasco também e as execuções demoravam meses.
Os índios carrascos sedia casa ao cativo e também sua irmã ou filha, como esposa.
Os carrascos faziam o preso circular pela aldeia e era exibido aos vizinhos. A atração (execução) atraia muitos convidados que eram recebidos com danças regadas a cauim (uma bebida fermentada à base de mandioca).

O preso tinha a chance de vingar sua morte antes de morrer. Pintado e decorado, era amarrado pelo ventre com uma corda de algodão e recebia pedras para jogar contra a audiência. Para mostrar sua coragem ele insultava a todos.

O carrasco no ritual imitava uma ave de ibirapema (borduna) vestido de penas. Há relato do padre Anchieta que um dia um preso desafiou seu algoz dizendo: “Mata-me! Tens muito que te vingar de mim! Comi teu pai. Comi teu irmão! Comi teu filho! E meus irmãos vão me vingar e comer vocês todos.”

Momento cruel
Um golpe dirigido na nuca rompia o crânio e acudiam as mulheres velhas, com cabaças, para recolher o sangue. Tudo era ingerido por todos. A mães melecavam os seios de sangue para os bebês provarem também do inimigo. O cadáver era esquartejado e destrinchado, assado numa grelha e disputado por centenas de participantes – que comiam pedacinhos. Se fosse muito numerosos, era feito um caldo dos pés, mãos, tripas cozidas. Os hóspedes era levado às aldeias levando pedaços assados.



Mas só o carrasco não comia. Descansava, em jejum, e, após a reclusão, adotava um novo nome. O acumulo de nomes era sinal de bravura: indicava o número de inimigos abatidos. Grandes guerreiros tinham até cem apelidos. Comer o inimigo era afirmar potência.

A catequese dos brancos acabou com o ritual macabro dos índios. O ritual era pertencido a uma cultura estável, que foi desestruturada até em grupos mais arredios. Na história a ultima tribo tupi contada no Brasil , em 1994, os tupis-de-cunimapanema, no norte de Santarém, não tinha vestígios de antropofagia.

O adolescente que queria ser um serial killer

James Fairweather diz ouvir vozes que o compelem a matar
 

Primeiro, um homem foi encontrado morto com mais de cem facadas em um parque da cidade de Colchester, no nordeste da Inglaterra. Depois, uma jovem saudita foi achada com 16 facadas, inclusive nos olhos, ao lado de uma pista de caminhada movimentada.

Teorias sobre quem seria o assassino se multiplicaram. Nenhuma era tão surpreendente quanto a verdade.


Apenas 13 dias após o segundo crime, a polícia estava interrogando um adolescente de 15 anos. Ele era uma das 70 pessoas do norte do condado de Essex que foram para prestar depoimento sobre as mortes de Nahid Almanea, em junho de 2014, e de James Attfield, ocorrido três meses antes.

Todas tinham passagem pela polícia por terem cometido crimes usando facas. James Fairweather estava sob a supervisão de uma corte de delitos juvenis por um roubo a mão armada em janeiro daquele ano, quando levou charutos de uma loja.

Ele prestou depoimento voluntariamente, com sua mãe ao lado, disse à polícia que estava em casa na hora das mortes e foi liberado. Mal sabiam os policiais que haviam acabado de deixar o autor dos dois assassinatos ir embora.

James Attfield foi morto com 102 facadas em um parque

Os assassinatos

A violência do ataque a James Attfield impressionou até os policiais.

Ele sofreu mais de cem ferimentos a faca quando foi atacado no Castle Park, em março de 2014. Seu corpo estava coberto por sangue e por ferimentos terríveis demais para serem descritos aqui. Ainda estava vivo quando foi achado, mas morreu ainda no local, enquanto os paramédicos tentavam salvá-lo.

Três meses depois, Nahid Almanea, uma estudante da Universidade de Essex de 31 anos, foi encontrada morta em meio ao mato ao lado de uma pista de caminhada, a trilha Salary Brook, próxima de sua casa. Ela havia levado diversas facadas – ambos os olhos haviam sido apunhalados.

Dois assassinos ou um?

"Não sabíamos o que pensar", diz Tim Young, membro do conselho local e morador da área onde a jovem saudita foi morta. "As pessoas ficaram preocupadas, porque poderia ocorrer de novo."

Attfield e Almanea eram vítimas muito diferentes – um era homem branco britânico e a outra, uma mulher muçulmana. Ela foi morta de noite e ele, durante o dia.

Para a cidade de Colchester, as mortes representavam um dilema cruel. Ou havia dois assassinos à solta ao mesmo tempo, ou um único assassino que não parecia ter predileção especial por um tipo de vítima específico.

As pessoas logo passaram a evitar os vários parques e áreas verdes de Colchester. A vegetação alta foi cortada para não dar aos autores (ou autor?) dos ataques locais para se esconderem.

"Havia várias teorias sendo debatidas, mas acho que havia um sentimento genuíno de que, quem quer que fosse responsável, não era local", diz Young. "Como alguém que vive na região seria capaz disso?"

Inspeção da cena do crime revelou poucas pistas sobre o autor

A investigação

A polícia fez, então, diversos apelos públicos. "Havia poucas evidências forenses ou físicas coletadas nas cenas dos crimes ou dos corpos para que os policiais tivessem uma linha de investigação que levasse a qualquer indivíduo", afirma o promotor Paul Scothern, que viria a acusar Fairweather.

Os investigadores queriam interrogar "seis homens misteriosos" registrados por câmeras de segurança, uma mulher que havia sido mencionada por James Attfield em uma rede social e um casal que estava sentado em um banco.

E, com a morte de Almanea, veio uma nova rodada de apelos, várias prisões e um pedido por informações sobre um homem bronzeado que usava uma jaqueta com um estilo caracteristicamente italiano e por um homem que vestia um agasalho vermelho com capuz.

Nas redes sociais e na imprensa ao redor mundo, logo surgiram comentários que ligavam a morte da jovem muçulmana à sua religião. Havia teorias de que seu assassinato tinha motivações religiosas ou raciais.

Na verdade, como os jurados do caso ouviriam depois, Almanea foi morta por estar no lugar e na hora errados. "A escolha dos alvos foi totalmente aleatória", diz Scothern. "A intenção do criminoso era sair e matar alguém. Não havia uma condição específica para quem, onde ou quando."

A terceira vítima

Tudo voltou à normalidade, até que, quase um ano depois, Michelle Sadler levou seu cão para passear no meio da manhã de 27 de maio. Ela viu um rapaz com óculos de aros grossos e escuros parado sozinho em uma passarela perto de onde Almanea havia sido morta.

Ela pensou que ele agia de forma suspeita e sentiu-se "intimidada e ansiosa" com sua presença. Muitas pessoas simplesmente ignorariam esse encontro, mas Sadler decidiu avisar à polícia. O suspeito era James Fairweather.

Quando o policial Scott Lumir chegou dez minutos depois, Fairweather disse que havia saído para caminhar e clarear a mente. Ele disse que "não estava se sentindo muito bem". O policial perguntou se ele levava algo que não deveria.

Sim, respondeu o jovem, que usava luvas emborrachadas e tinha uma faca no bolso. Fairweather foi preso, e no interrogatório veio à tona que ele estava atrás de uma terceira vítima.

Mas por que esperar 11 meses para isso? O assassino disse que os dois primeiros assassinatos tinham despertado um nervosismo nas pessoas. Isso, segundo ele, dificultou a busca por um novo alvo.

Logo, a polícia havia falhado ao não prendê-lo após interrogá-lo pouso depois da morte de Almanea? O promotor Scothern diz acreditar que não.

"Ele foi um dos que compareceu prontamente à delegacia para depor, e o que ele disse pôde ser verificado até certo ponto", afirma. "Não havia nada que apontasse sua ligação com atos que fossem motivo de preocupação. Era uma investigação com um escopo muito grande."

O estripador de Yorkshire e a coleção de DVDs

Fairweather tinha um DVD sobre o estripador de Yorkshire, Peter Sutcliffe

Os registros escolares de Fairweather dão conta de um menino "que tinha empatia pelos outros". Mas, quando o psiquiatra Simon Hill o avaliou em agosto passado, o jovem descreveu alguns dos "pensamentos mais antissociais e violentos" com os quais o médico havia se deparado em sua carreira.

Ele disse ouvir vozes que o mandavam colocar fogo em bebês e expressou ódio por prostitutas, dizendo que essas mesmas vozes lhe pediam que arrancasse suas línguas. Também contou como seu professor o fez ficar com raiva e como ficou empolgado com a ideia de feri-lo e jogar ácido em seu rosto.

De certa forma, a escalada de violência podia ser notada na escola. Fairweather era às vezes alvo de gozação por causa de suas orelhas e causava "um pouco de problemas", além de ser descrito como um "garoto espertinho" que faltava com frequência. Professores descreveram episódios em que ele chutou, esmurrou e jogou para longe móveis escolares.

Mas não havia algo que indicasse que ele viria a ser um assassino.

Depois da prisão, a polícia fez buscas em seu quarto e encontrou um DVD sobre o estripador de Yorkshire, Peter Sutcliffe (clique AQUI para saber mais sobre ele), e um livro chamado Os Piores Crimes do Mundo. Em seu telefone, foi achado um artigo sobre os "cinco assassinos em série terríveis que estão livres hoje".

Mas, apesar desse interesse no tema, diz Scothern, "isso por si só não é um indício de que alguém quer se tornar um assassino em série ou copiar esses crimes". "Basta ver uma livraria – a seção sobre o tema é repleta de títulos."

'Estava em fúria'

Fairweather disse que apunhalou os olhos das vítimas para que elas não vissem 'o mal'

Ao descrever os assassinatos para os detetives, Fairweather disse que havia saído escondido de casa por volta da meia noite e encontrou Attfield deitado bêbado na grama. Ele contou que as vozes disseram que o homem era "o alvo".

Attfield soltou um grito intenso, disse ele, "que o atravessou" e suplicou "pare, pare" ao receber os primeiros golpes no seu estômago e cabeça.

"Estava usando muita força. Estava em fúria. Durou dois ou três minutos. Quando você fica neste estado e ouve vozes rindo de você, a força vem naturalmente. Eu o apunhalei na cabeça. Errei um golpe na lateral. Atingi seu olho, e espirrou muito sangue. Pensei que estava morto."

Ele também recordou como surpreendeu Almanea com uma baioneta de 25 centímetros. "Ela estava caminhando para longe de mim e não me notou. Saquei a baioneta e mirei nos seus rins. Ela cambaleou. Era uma faca longa e, obviamente, a atravessou. Atingi seu olho e a matei instantaneamente. A faca atingiu o cérebro."

Mas, por que os olhos? Fairweather disse que era para que a vítima não conseguisse "ver o mal".

'Ele queria ser um serial killer'

O promotor Paul Scothem diz acreditar que o rapaz queria continuar matando

O adolescente alegou inocência ao dizer que não era responsável pelas mortes, já que sentia-se compelido a matar pelas vozes e visões que tinha.

Scothern disse que alguns dos argumentos eram "muito semelhantes" a fatos conhecidos sobre "outros assassinos em série e motivos apresentados por eles durante seus julgamentos".

Mas, durante o julgamento de Fairweather, vários psiquiatras afirmaram ser possível crer que ele de fato ouvia vozes. Entre outras razões, por causa de uma predisposição genética para doenças mentais. Seu pai havia tido o problema, inclusive ouvido vozes em sua cabeça.

Não foram assassinatos por impulso, diz Scothern, para quem Fairweather saiu de casa com a intenção de matar, escolheu suas vítimas e depois, de forma deliberada, não deixou pistas. E o rapaz não tinha planos de parar.

"Ele expressou ter intenção de continuar com os atos." E o fato de ele estar usando luvas quando foi preso sugere, segundo o promotor, que o rapaz queria evitar ser identificado "pelo máximo de tempo possível".

"É razoável dizer que ele queria se tornar um serial killer."

Entrevista exclusiva com o serial killer "maníaco da bicicleta"

Vamos mostrar aqui a entrevista de um serial killer que matava especialmente crianças e dizia se atrair por elas e ainda sorria das vítimas, mas primeiro la vai um perfil do psicopata.

O andarilho Laerte Patrocínio Orpinelli, 47 anos, despertava compaixão dos moradores da cidade de Rio Claro, no interior de São Paulo, e em dezenas de cidades daquela região pelas quais costumava perambular era um tipo de vendedor de pesadelos. Maltrapilho, cabelos desgrenhados, ele carregava uma sacola de plástico na mãos com umas poucas mudas de roupa mal-cheirosas. A aparente fragilidade e a simpatia quase subserviente conquistavam as pessoas que, penalizadas, decidiam ajudá-lo. "Ele aparecia de vez em quando no bar. Eu o achava um coitado e com pena dele lhe dava uns sanduíches", conta o funcionário da mercearia Dom Bosco, em Piracicaba, Marcos Brito da Silva. Atitudes como essa eram recorrentes na interminável rota que parecia seguir. Hoje, Laerte desperta ódio e perplexidade. Friamente, confessou 11 assassinatos de crianças, entre quatro e dez anos. Duas outras mortes foram confessadas informalmente à polícia, até quinta-feira 27. O "Monstro de Rio Claro", como passou a ser conhecido, gostava de registrar num pequeno caderno o dia e a cidade por onde passava. A partir das anotações encontradas, a polícia elaborou um banco de dados que registra a rota macabra de 26 cidades e 96 crianças desaparecidas. O andarilho da morte faz questão de dizer que tem profissão: é engraxador de portas de estabelecimentos comerciais. Laerte foi preso no município de Leme dia 13, mas a polícia já estava em seu encalço há meses. Com o antigo argumento de dar balinhas e doces às crianças ele conquistava a atenção delas. Abusava sexualmente, esmurrava e matava. Jéssica Alves Martins, nove anos, cruzou a rota da morte de Laerte no dia 21 de novembro do ano passado. Há registro da passagem de Laerte pelo albergue do município no dia 20. Dois dias depois, o corpo dela foi encontrado. Em datas e locais diferentes, tiveram o mesmo fim trágico e violento Daniela Regina de Oliveira Jorge, cinco anos; Alyson Maurício Nicolau Cristo, seis anos; José Fernando de Oliveira, nove anos; Osmarina Pereira Barbosa, dez anos; Aline dos Santos Siqueira, oito anos; e Anderson Jonas da Silva, seis anos.

O perfil do assassino:
O comportamento estranho de Laerte, sétimo filho de uma família de oito irmãos, todos nascidos em Araras, começou cedo, com quase a mesma idade de suas vítimas. Ele cursava o terceiro ano primário e chamou a atenção de uma professora pelo estranho comportamento. Mal falava, brincava sozinho e tinha péssimo rendimento escolar. Não conseguia passar de ano e abandonou os estudos. Nessa mesma época, deu sinais de que no futuro iria pôr o pé na estrada. Ficou uma semana fora de casa, sem dar satisfação aos pais. Para chamar a atenção da família, batia latas no quintal. Essas atitudes irritavam a mãe, Eliza, que, numa tentativa desesperada de contê-lo, o amarrava com pedaços de trapos na beirada da cama ou ao pé da mesa. 
Aos 16 anos, inaugurou uma série de internações na clínica psiquiátrica Sayão. Certa vez ficou cinco anos direto em tratamento. Às vezes resolvia dar um tempo por conta própria e fugia. Segundo o diretor da Sayão, José Carlos Naitz-ke, a família o internava alegando que ele tinha problemas de alcoolismo. "Não digo que Laerte tem uma doença mental. Seu diagnóstico clínico é segredo médico", afirma. Segundo um dos sobrinhos que preferiu não se identificar, três dos quatro irmãos são aposentados por alcoolismo. O comportamento arredio e estranho de Laerte foi se poten-cializando pela crônica desunião da família. Depois que se casaram, os irmãos nunca passaram um Natal juntos.

Comportamentos estranho:
Infantil
"De vez em quando ele fazia coisas sem nexo como pedir para a minha mãe
 que escrevesse cinco cartas para uma mesma pessoa", conta o sobrinho.
 Segundo o rapaz, o tio tinha um comportamento infantil. 
"Uma vez o vi em casa com um brinquedinho.
 Pedi para ver e ele disse: Não. É meu!"
 Embora com dificuldades de se relacio-nar com as pessoas,
 Laerte teve uma namorada.
 Sidney Aparecida Martins, 62 anos, conheceu o andarilho em 1983 e 
chegou a viver com ele por dois anos e meio. 
Sidney conta que o maníaco era agressivo. 
Eles dormiam em quartos separados e moravam na casa dela, no bairro de
 Bela Vista, próximo ao Horto Florestal, onde foram encontradas 
duas ossadas de crianças mortas por Laerte. 
"Ele ficava agitado. Saía de manhã e só voltava à noite. 
Nunca vi dinheiro com ele. Sabia que era alcoólatra, 
mas desconhecia o fato de ele ter problemas psiquiátricos", 
reagiu Sidney sem saber explicar o comportamento cruel e
 monstruoso do companheiro.
Laerte conversou com ISTOÉ duas vezes. Na primeira, mostrou seu lado
 pouco tolerante, irritadiço e encerrou a entrevista quase aos berros.
Na segunda, parecia outra pessoa. Mostrou-se risonho, gentil.
 Chegou a pedir uma camisa nova e alguns "salgadinhos".
ISTOÉ – Por que matar crianças?Laerte – Eu gosto de ver o corpinho delas.
Gosto da beleza que elas têm.
ISTOÉ – O que te atrai nelas?Laerte – Gosto de um jeito diferente.
ISTOÉ – Sexual?Laerte – É.
ISTOÉ – Por que decide seduzi-las?Laerte – Quando bebo incorporo o Satã,
fico nervoso e sinto esse desejo. Sinto prazer em vê-las aterrorizadas.
ISTOÉ – E como você as escolhe?Laerte – É depois de beber.
 Começa a sessão de violência. Eu vejo crianças e me dá vontade de
 fazer desordens.
ISTOÉ – Há quanto tempo você começou a matar?
Laerte – Há uns cinco ou seis anos.
ISTOÉ – E você matou adulto também? Mulheres?
Laerte – (Ri) Não. Nunca. Só crianças.
ISTOÉ – Quantas crianças você calcula ter matado?
Laerte – Umas 15 no total.
ISTOÉ – Você não achava que um dia poderia ser pego?
Laerte – Sabia que um dia ou outro a polícia ia me pegar, mas não me
 preocupava.
ISTOÉ – Você está arrependido?
Laerte – Estou. Quero me tratar.

Fonte: Istoé

O Serial Killer responsável por 42 mortes e de ser emasculador de meninos

A nossa saga de histórias de serial killers ainda continua. Abaixo você ler a história de um monstro que atacou crianças no interior do Pará e Maranhão.


Os olhos são mansos. A pele é morena clara e o corpo franzino, de apenas 1 metro e 62 centímetros de altura. Nada assusta no mecânico Francisco das Chagas Rodrigues de Brito, de 38 anos. Mas ele é, possivelmente, o maior assassino em série da história brasileira. É acusado de ter violentado, assassinado e mutilado 42 meninos durante 15 anos no interior do Pará e na capital do Maranhão, São Luís. Na madrugada da quarta-feira, foi condenado a 20 anos e oito meses de reclusão por apenas uma das mortes, a do menino Jonnathan Silva Vieira. Os outros assassinatos ainda irão a júri. São mais 41 histórias de horror a ser contadas.
Chagas é acusado de ter espalhado terror pelo norte do Brasil. Nascido no interior do Maranhão, morou na cidade paraense de Altamira. Aos 21 anos, teria começado a matar. Em Altamira, teriam sido 12 garotos. Outros três sobreviveram, arrastando-se da mata ensangüentados. Mas ficarão marcados para sempre pela emasculação. Depois, de volta a seu Estado natal, Chagas foi morar na capital. Instalou-se numa área de moradias populares conhecida como Jardim Tropical. Atacava pela vizinhança. Teria começado em 1991. E teria seguido, sem levantar suspeitas, durante oito anos. Uma das vítimas, o menino Daniel Ferreira Ribeira, de apenas 4 anos, foi retirado de dentro de casa enquanto o pai dormia. Chagas chegou a atuar como voluntário na reconstituição realizada pela polícia. "Era para meu filho estar agora com 7 anos", diz Mônica Regina Ferreira, mãe de Daniel. "Essa dor eu vou levar comigo para sempre." 

Chagas só foi preso em dezembro de 2003, após a morte de um garoto de 14 anos que morava perto de seu trabalho. Ele havia chamado Jonnathan Silva Vieira para catar açaí na mata. Antes de sair, o menino avisou à irmã mais velha para onde e com quem iria. Quando a polícia começou a investigar o desaparecimento de Jonnathan, Chagas tornou-se o principal suspeito. Em sua casa, os investigadores descobriram cadáveres de outras vítimas, inclusive Daniel. "Com o julgamento, minha luta chegou ao fim", diz Rita de Cássia Gomes da Silva, mãe de Jonnathan. "Já posso pensar em reconstruir minha vida. Nesses quase três anos, perdi meu emprego de cozinheira, pois não conseguia fazer mais nada. Agora, quero me mudar daqui. Esse sempre foi o sonho do Jonnathan, que eu não consegui realizar quando ele estava vivo."
No início, ninguém imaginou a possibilidade de assassinatos em série. "Trabalhamos com as hipóteses de tráfico de órgãos, magia negra e até ações de terror", diz o promotor de Justiça Samarone de Souza Maia, que atuou na acusação no caso de Jonnathan. "A lição para mim é que o sistema judicial brasileiro não está preparado para esse tipo de criminoso." Para começar, a polícia teve dificuldade em provar a culpa de Chagas em todas as mortes com características semelhantes. Recorreram à pesquisadora Ilana Casoy, do Núcleo Forense do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo. Ela traçou o perfil psicológico do provável homicida e comparou-o com o de Chagas. 
Os especialistas afirmam que cada assassino em série tem uma marca própria. Sua assinatura. (Atenção. Aqui serão descritas algumas atrocidades. A história pode ser seguida a partir do próximo parágrafo, sem prejuízo do entendimento.) A assinatura dos homicídios de Chagas era a emasculação das vítimas - sempre meninos, de no máximo 14 anos. Segundo os peritos, ele extraía os órgãos genitais dos meninos com uma faca. Antes estrangulava os meninos até que desmaiassem e abusava sexualmente deles. A morte se dava no estrangulamento ou depois, por hemorragia. Segundo o inquérito policial, Francisco levava os garotos para matas fechadas, convencendo-os a colher frutos ou caçar passarinhos. Depois de matá-los, realizava um estranho ritual. Com um cone feito de folhas verdes, coletava sangue no ferimento da emasculação. Caso fosse necessário, fazia novos furos no corpo até encher o cone. Desenhava uma cruz no chão e a cobria com o sangue do menino morto. O órgão masculino era envolto num pedaço da camisa da vítima e jogado na água. Podia ser um rio, lagoa ou mar. Não raro, pequenos pedaços do corpo também eram amputados: orelhas, dedos, panturrilhas, mãos ou mamilos. O cadáver era coberto com folhas de tucum, sempre tucum - uma espécie de palmeira espinhenta comum na região.

As características do crime indicam a atuação de um doente. Ele afirma que escutava vozes e via um ser branco flutuando a cerca de 40 centímetros do chão a mostrar sua próxima vítima. Mas testemunhas contam que Chagas não fazia o tipo esquisito. "Era querido na vizinhança pobre onde morava", diz a psicóloga Maria Adelaide de Freitas Caires, também do Núcleo Forense do HC. Ela fez o laudo psicológico de Chagas. "Solícito, ele levava os doentes aos hospitais, comprava remédio, ajudava a limpar o terreno do vizinho. Já tinha se candidatado a presidente da associação dos moradores quando foi descoberto", afirma. A psicóloga atestou que Chagas tinha, até certo ponto, consciência de seus atos. Por quatro votos a três, o júri o considerou semiimputável. Isso significa que ele é juridicamente responsável por seus atos, mas pode ter redução de até dois terços da pena. O juiz concedeu-lhe redução de um terço. Não fará muita diferença, porque as penas são cumulativas e os próximos julgamentos devem garantir que Chagas passe o resto de seus dias na prisão. "A gente está unida, todas as mães", diz Mônica Ferreira, mãe de Daniel. "Vamos fazer o que for preciso para deixar esse assassino apodrecer na cadeia."
O que faz uma pessoa solícita e querida em sua comunidade cometer atos monstruosos? Segundo os especialistas, não há explicação. Os assassinos seriais são um fenômeno mundial. Fazem-se filmes sobre eles, como O Silêncio dos Inocentes, de 1991, vencedor de cinco Oscars. Mas ninguém os entende. "Eles não se classificam como psicopatas, depressivos, nem nenhuma das patologias conhecidas", diz a psiquiatra Ilana Casoy. "Ainda há pouco estudo sobre eles." Mesmo assim, a infância de Francisco sugere algumas respostas. Menino pobre, o caçula de cinco filhos de agricultores, ele perdeu a mãe aos 4 anos. Foi criado pela avó materna, que lhe dava surras com cipó, segundo ele e uma irmã. "A avó colocava um papel na parede onde ia anotando os atos merecedores de castigo. Quando chegavam a oito, o próprio garoto tinha de ir na mata buscar o cipó com o qual seria surrado", diz a psicóloga Maria Adelaide. Chagas afirmou durante o julgamento que sofreu abuso de um rapaz 15 anos mais velho, que a avó levou para dentro de casa. Isso teria ocorrido pelo menos três vezes. 
O abuso teria contribuído para o desvio de personalidade de Francisco? Ilana Casoy diz que sim. "Em mais de 80% dos casos de criminosos em série houve abuso sexual na infância." No caso de Chagas, as vítimas tinham sempre as mesmas características - físicas e sociais - que ele um dia teve. Eram meninos franzinos e pobres. "Em cada vítima, Chagas via a criança que foi", diz Maria Adelaide. "Ele queria matar o próprio passado." Chagas afirma que nunca sentiu remorso pelos assassinatos. Nem tinha pena das vítimas ou de suas famílias (leia a entrevista). As declarações de que ouvia ordens de uma voz seriam uma forma de ele responsabilizar alguém, uma força superior, pelo que fez. "Fica mais fácil viver consigo mesmo", diz Ilana. Outra característica de Chagas é a inteligência. Ele concluiu apenas a primeira parte do ensino fundamental (a antiga 4a série primária). Mesmo assim, fala com desenvoltura e um universo vocabular acima da média de seu grupo social. O teste de coeficiente de inteligência (QI) indicou pontuação de 105 - um nível considerado excelente para quem tem seu histórico.
Os policiais dizem que Chagas fazia uma espécie de jogo com eles. Seus relatos sobre as mortes seguiam um ciclo de evolução. Primeiro, ele dizia não se lembrar de nada. A cada descoberta do inquérito com que era confrontado, afirmava: "Aí, você me pegou nessa". E dava uma nova informação como "prêmio" aos investigadores. Os psicólogos não têm dúvida de que ele tenha matado todos os 42 meninos. Citam a "assinatura" peculiar de cada homicida em série. E afirmam que ele não só assumiu os homicídios como identificou os locais das mortes e forneceu detalhes que só poderiam ser descritos por quem participou delas. "Na localização dos corpos, a diferença entre os locais apontados por Chagas e os que foram levantados nas perícias era de apenas 50 centímetros", diz o promotor Maia. Isso levou à revisão de processos antigos. Cinco pessoas haviam sido presas pelos assassinatos no Maranhão, e uma delas tinha sido condenada. Os processos foram revistos.
Mas o caso não está encerrado. A polícia do Pará não aceita as conclusões dos maranhenses. Lá, o caso é tratado como uma série de 19 vítimas, entre mortes, mutilações e tentativas de violação. Há um processo que julgou sete acusados e condenou seis deles por matar os garotos e mutilá-los em rituais de magia negra. Eles faziam parte de uma seita chamada L.U.S. A presidente da seita, Valentina de Andrade, autora do livro Deus, a Grande Farsa, foi a única absolvida. Hoje, vive na Argentina, onde fica a sede da seita. Dos seis condenados, dois estão presos, três fugiram e suspeita-se de que um deles esteja morto. "Francisco Chagas é uma farsa", afirma Rosa Pessoa, presidente da associação dos familiares das vítimas e mãe de um dos meninos mortos no Pará. "Acreditamos que ele possa fazer parte do grupo que matou as crianças. Mas ele nunca poderia ter agido sozinho. O que está se querendo fazer é acobertar os poderosos", diz. Ela se refere a dois médicos e uma empresária suspeitos dos assassinatos.
O que reforça a tese dos paraenses é que houve pelo menos cinco ataques parecidos em Altamira quando Chagas já estava no Maranhão. Levado a Altamira para ajudar a localizar os corpos de desaparecidos, ele indicou um local errado. "Só havia ossadas de animais no lugar que ele mostrou", diz Maria Raimunda dos Santos, tia de um dos meninos mortos. Ela integra um comitê em defesa da vida das crianças altamirenses, formado após a tragédia por parentes das vítimas. Uma hipótese é que Chagas tenha tido contato com os membros da seita, aprendido sua técnica macabra e replicado os assassinatos no Maranhão. Chagas afirma que conhecia apenas de vista um dos condenados pelas mortes no Pará. "Ele é um dos culpados", diz Antônia Melo, do comitê. "O que as famílias querem é que todos os condenados sejam presos." 
Na prisão, Chagas diz sentir que Deus "ainda tem alegria" para ele Francisco das Chagas recebeu ÉPOCA no presídio de segurança máxima de São Luís, na cela isolada em que vive há nove meses. A direção da casa teme que os outros presos o ataquem, se tiverem contato com ele.

ÉPOCA - Foi justa sua condenação?
Francisco das Chagas 
- A Justiça está fazendo o trabalho dela e foi correta. Só que, no meu entendimento, é preciso julgar a pessoa pelo lado da solidariedade, pelo lado mais humano. Não só olhar pelo lado da maldade. O que aconteceu comigo pode acontecer com qualquer um. O "bicho" está lá fora solto. Nós todos poderemos ser tentados a qualquer momento.
ÉPOCA - Ao júri, você contou uma versão de uma infância sofrida, sem os pais, com maus-tratos e abuso sexual. Seu passado justifica os crimes que você cometeu?
Chagas 
- Eu não gosto muito de falar da minha infância. Ninguém gosta de falar de sofrimento. Eu não tive carinho de pai, atenção, aquele amor que a criança precisa. Com 4 anos meu pai se largou da minha mãe. Depois minha mãe morreu. Minha avó materna foi criar a gente. Eu fui uma criança que nunca teve o prazer de ganhar um presente. E desejaria que o povo brasileiro pudesse dar atenção a seus filhos. Quando eu tinha 6 anos de idade, minha avó chamou um rapaz para morar lá com a gente. Isso foi uma coisa que eu guardei, escondi da minha família. Por vergonha. Quando minha avó ia fazer compra na cidade, esse rapaz por umas três vezes abusou de mim. Eu contei essas histórias agora porque me perguntaram. Mas não quer dizer que as coisas que aconteceram sejam desculpa para o que eu fiz.
ÉPOCA - Qual era o sentido do ritual nas mortes que você praticou?
Chagas
 - Eu não sou homossexual. Eu me sinto muito revoltado quando me chamam disso. Eu gosto é de mulher, meu negócio é mulher. Isso aí não importa. Eu não praticava sexo com a vítima. Isso não é verdade.
ÉPOCA - A polícia achou sêmen seu...
Chagas
 - Isso não é verdade. Se fosse, eu dizia.
ÉPOCA - Como começaram as mortes?
Chagas
 - Eu nunca tive desejo de fazer mal a ninguém. Sempre fui uma pessoal normal. Quando eu tinha uns 20 anos, comecei a sentir aquela diferença em mim mesmo. Não tinha mais aquele amor. Existia uma voz que falava comigo, sim. As pessoas acham que isso é loucura. Mas não é.
ÉPOCA - Você se arrependeu?
Chagas
 - Quando eu estava naquela confusão, não sentia arrependimento de nada, não. As pessoas dizem: isso é um monstro. Mas isso que aconteceu comigo pode acontecer com qualquer um que está aí fora.
ÉPOCA - Você queria ser perdoado?
Chagas
 - Uma mãe lá no júri disse que podia até me perdoar, mas só depois de fazer picadinho de mim. Como é que uma pessoa dessa Deus pode perdoar? Deus deu seu único filho para o sacrifício. Se a pessoa não perdoa seu próximo, Deus não pode perdoar essa pessoa.
ÉPOCA - Se você não tivesse sido descoberto, voltaria a matar?
Chagas
 - Não sei. Acredito que não. Isso aí tinha uma determinação certa. Agora passou. Eu não sou uma pessoa má.
ÉPOCA - Se pudesse voltar no tempo, o que faria diferente?
Chagas
 - Eu ia ser uma pessoa tranqüila e feliz. Jamais ia fazer uma coisa má com ninguém, pois já sei a reação que existe quando a gente faz uma maldade. Eu sou uma pessoa que ainda pensa em ser feliz. Ainda quero ser um cidadão respeitador. E quero ser respeitado como as pessoas me respeitavam. Eu pensei em dar fim a minha vida. Mas uma coisa me disse que Deus ainda tem alegria para mim. Eu não vou recorrer da sentença. Só quero que Deus me dê outra chance.


Fonte: Época

Foto: Aluno bonitão deixa rosto de professor totalmente irreconhecível

Lucas Mikoliunas na Hull Magistrates Court SWNS

Um professor foi agredido por um ex-aluno com tanta brutalidade que o cirurgião disse que os ossos faciais da vítima pareciam “sucrilhos triturados”.
Christian Dawson, de 40 anos, perdeu a visão durante 24 horas porque foi brutalmente atacado por Lucas Mikoliunas, de 1.83 de altura. O ataque aconteceu do lado de fora de um estabelecimento que vende refeições para viagem, em Hull, Inglaterra.
O Sr. Dawson reconheceu o adolescente, que o provocou. Depois, ele o encontrou pelo Facebook e alertou a polícia.
O adolescente, de 18 anos, agrediu Christian enquanto ele seguia sozinho pelo centro da cidade de Hull. O jovem foi ouvido por um tribunal.
Os ossos da vítima pareciam “flocos de milho triturados” SWNS


O Sr. Dawson diz que o réu “desperdiçou” seus dias na escola. Ele teve o nariz esmagado e as maçãs do rosto quebradas. Sua mandíbula e órbitas oculares precisaram ser realinhadas.
Os cirurgiões o alertaram de que ele poderia ficar cego, pois precisava de uma cirurgia complexa para reparar suas órbitas.
O Sr. Dawson, de Hull, East Yorks, disse: “Minha mandíbula foi cortada. Ainda lembro das palavras exatas do meu cirurgião”.

“Ele disse que meus ossos pareciam sucrilhos esmagados”.
O Sr. Dawson, que hoje ensina na Sirius Academy North, em Orchard Park, Hull, passou a noite do dia 17 de março desse ano com um pequeno grupo de amigos, bebendo.
Os caminhos do Sr. Dawson e Mikoliunas se cruzaram na Sirius Academy West onde o professor trabalhou por muitos anos até 2015, antes de ser transferido para sua escola atual.
Falando sobre o ataque, Dawson disse ao tribunal: “Eu olhei para ele e uma mão me acertou forte no rosto”.
“Foi como se alguém tivesse acertado um gongo. Depois, levei um segundo golpe na lateral do rosto”.
“Depois disso, não tenho muitas lembranças dos minutos seguintes”.
Mais tarde, o Sr. Dawson foi até a polícia de Clough Road para identificar Mikoliunas como seu agressor.
Mikoliunas, de Hull, negou qualquer contato físico com o Sr. Dawson.
Mikoliunas foi condenado por agressão com a intenção de causar lesões corporais graves, após um dia de julgamento.
Mikoliunas teve sua fiança concedida e foi informado que ainda pode ser condenado pelo Tribunal de Hull, mas comparecerá no Tribunal da Juventude da cidade, onde será ouvido novamente.
Após a audiência, o Sr. Dawson disse: “Esse é um jovem que tem feito péssimas escolhas”.
“Ele se declarou inocente, o que não lhe ajudou em nada, além de me arrastar para um longo processo judicial”.
“Ele provavelmente será preso, mas eu me sinto vazio por dentro”.
“Só quero voltar a trabalhar e seguir com a minha vida”.
Rob Waugh Yahoo

'Demônio', bezerro de duas cabeças nasce e é perseguido na China

Que a China é cheia de situação completamente fora do comum, todos nós sabemos. Mas até quem está acostumado ficou chocado com a aparição de um bezerro de duas cabeças.

Nascido na província de Sichuan, o animal é fruto de uma ninhada com outros dois bezerros, ambos saudáveis. Segundo o fazendeiro dono do bicho, a previsão era do nascimento de um par de gêmeos.

“Eu já fiz vários partos de animais e posso dizer que o desse bezerro foi o mais estranho de todos. A vaca fazia uns sons estranhos e estava realmente com muita dor, foi algo que eu nunca tinha visto”, afirma Gan Yuanhua, 

Segundo o fazendeiro, poucos dias após o nascimento do bezerro, a vaca nasceu. Especialistas acreditam que o nascimento do filhote foi a causa, já que sua saída foi completamente prejudicada pelo tamanho das duas cabeças.

Mas como a crença popular é forte, o vilarejo inteiro já trata o animal como um demônio a ser expurgado do local. Gan, no entanto, prefere acreditar no que dizem os veterinários locais.
Segundo eles, o animal tem poucas chances de sobreviver, mas está longe de ser um demônio. Trata-se de uma aberração genética rara, mas que já foi registrada algumas vezes.

Yahoo

Os quatro lugares mais assustadores do mundo

Quem gosta de lugares assustadores com certeza irá gostar da lista abaixo sobre os Quatro lugares mais assustadores do mundo. Detalhe, um deles fica no Brasil.

 

Lago Roopkund, Índia

Em 1942, um alpinista que caminhava nas proximidades do Lago Roopkund, no Himalaia, a pouco mais de 5.000 metros de altura, encontrou o lago glacial cercado por alguns esqueletos humanos. Quando o verão chegou e o gelo derreteu, outras centenas de esqueletos foram revelados no fundo do lago, alguns ainda com pedaços de carne e fios de cabelo presos aos ossos.

Sete décadas se passaram até que uma expedição de cientistas da National Geographic descobriu que os restos mortais, datados do século IX, eram de membros de uma tribo e de viajantes que passavam pela região quando foram mortos, todos da mesma maneira: com golpes na cabeça feitos por objetos arredondados. Os cientistas concluíram que eles foram surpreendidos por uma tempestade de proporções enormes e morreram ao serem atingidos por pesados pedaços de granizo.

Os turistas que visitam a região ainda podem ver os esqueletos no fundo do lago, principalmente no verão, quando o gelo derrete.

Ilha da Queimada Grande, São Paulo


Localizada a 33 quilômetros da costa da cidade de Itanhaém, no litoral sul de São Paulo, essa ilha habitada por milhares de serpentes venenosas é proibida para visitantes. A Ilha das Cobras, como ficou conhecida, é o lar de aproximadamente 4.000 cobras da espécie em risco de extinção 'Bothrops insularis', também conhecidas como jararacas douradas. Com pouco mais de meio metro de comprimento, esses animais possuem um veneno de ação rápida, que derrete a carne humana.


Formada há 55 milhões de anos, a Ilha da Queimada Grande foi ligada ao continente em diferentes períodos do passado. Entre 10.000 e 12.000 anos atrás, a área acabou cercada pelo mar, em decorrência da elevação no nível dos oceanos. A população de serpentes então ficou ilhada. De acordo com algumas estimativas, há uma cobra para cada metro quadrado da ilha.
 

Deserto de Karakum, Turcomenistão


 

 Em 1971, um grupo de cientistas soviéticos instalou uma plataforma de perfuração no meio do Deserto de Karakum para acessar o que pensavam ser um bolsão de petróleo subterrâneo. Na verdade, o subsolo do deserto era formado por um campo de gás natural, que entrou em colapso e criou uma enorme cratera, engolindo todos os equipamentos e acampamento dos cientistas.
Temendo a propagação de gás metano venenoso, os cientistas colocaram fogo na cratera, tranformando-a em um enorme poço de chamas viciosas. Eles esperavam que os gases queimariam dentro de alguns dias ou semanas, mas quatro décadas depois, o fogo da cratera de 30 metros de profundidade ainda está aceso. Os moradores da região apelidaram a cratera incandescente de “Porta para o Inferno”.

Ilha das Bonecas, México

De acordo com uma lenda local, décadas atrás uma menina se afogou nos canais de Xochimilco, na Cidade do México. Depois do acidente, Don Julián de Santana Barrera, que morava na região, passou a ouvir o choro da menina falecida. Aterrorizado pelo sofrimento da criança, o morador passou a pendurar bonecas de todos os tipos e tamanhos nas árvores ao redor de sua casa para agradar e proteger-se do espírito magoado.

A Ilha das Bonecas, que nada mais é do que um jardim flutuante no canal, se transformou então em um local de homenagem à garota afogada. Ao longo dos anos, as árvores foram tomadas por bonecas e partes de seus corpos decompostos. Histórias de que as bonecas são possuídas pelo espírito da menina morta e que podem ser ouvidas sussurrando têm atraído muitos visitantes para a ilha.
Após cerca de 50 anos pendurando bonecas por toda a ilha, Don Julián foi encontrado morto por afogamento no exato local onde acreditam que menina morreu décadas antes.

Com informações VEJA

Bebê de 19 meses morre queimada pelo irmãos, entenda


Algo muito triste aconteceu nos EUA ,uma bebê de 19 meses sofreu queimaduras fatais quando seus irmãos a colocaram dentro de um forno e a queimaram enquanto os pais estavam fora de casa, em Houston (Texas, sul), de acordo com a imprensa dos Estados Unidos.
 
Os irmãos gêmeos de três anos explicaram para os serviços sociais que um deles colocou a irmã mais nova, J'Zyra Thompson, no forno e que ela ficou "quente", de acordo com documentos judiciais citados pelo canal de TV ABC-13 News.

Uma criança de 5 anos também estava na casa.
A mãe das crianças, Raqual Thompson, de 25 anos, vai comparecer ao tribunal na segunda-feira para enfrentar quatro acusações de que põe as crianças em perigo, de acordo com o escritório do xerife do condado de Harris. 

Thompson disse à polícia que tinha saído com o namorado para pegar uma pizza e uma prescrição para um remédio na farmácia quando sua filha foi queimada até a morte em 16 de novembro.
Quando voltaram para casa, encontraram outras três crianças chorando e apontando em direção à cozinha. A porta do forno tinha caído no chão.
De acordo com os serviços sociais, citados pela imprensa local, o casal não tinha contado a avó das crianças que viviam no mesmo edifício que ficaram sozinhos.

Adolescente mata a própria mãe depois de assistir vídeos do Estado Islâmico

MENINA MÁ:
Adolescente e seu namorado iraquiano planejavam fugir juntos para a Síria e lutar pelo Estado Islâmico Reprodução/ Daily Mail
 
Esta adolescente dinamarquesa aparentemente inofensiva assassinou a própria mãe depois de assistir a a vídeos de decapitações de reféns britânicos pelo grupo extremista Estado Islâmico. Após o crime, ela foi presa junto de seu amante jihadista mais velho. As informações são do Daily Mail.

A jovem Lisa Borch tinha apenas 15 anos quando começou a passar horas de seus dias assistindo às filmagens das decapitações selvagens dos britânicos David Haines e Alan Henning no YouTube.
Borch e seu namorado muçulmano radical, Bakhtiar Mohammed Abdulla, de 29 anos, foram até a cozinha de sua casa, pegaram uma faca de cozinha e deram pelo menos 20 facadas na mãe da garota, Tina Römer Holtegaard.

Em seu julgamento, a garota contou que se tornou obcecada com o extremismo islâmico depois de se apaixonar por um jihadista que a abandonou para voltar ao seu país natal e morar com a própria família.

Em seguida, ela contou que se apaixonou pelo seu atual amante iraquiano, Abdulla, que conheceu em um centro de refugiados perto de sua casa. Após matar a própria mãe, a adolescente chamou a polícia, dizendo que havia ouvido sua mãe gritar. "Olhei pela janela e vi um homem branco fugindo. Por favor, venha aqui, há sangue por toda parte".

Apesar do telefonema desesperado, a polícia encontrou Borch sentada em uma cadeira na sala de estar mexendo no celular e assistindo a vídeos no YouTube.

Quando a polícia perguntou onde sua mãe estava, ela se recusou a largar o celular e simplesmente apontou para o andar de cima. Foi esse desinteresse que fez as autoridades desconfiarem dela.
Ainda de acordo com as autoridades, a adolescente e seu namorado iraquiano planejavam fugir juntos para a Síria e lutar pelo Estado Islâmico. Borch alegou no julgamento que ela e Abdulla eram "apenas bons amigos", mas a polícia acredita que eles eram amantes.

Para as autoridades, a relação de Borch com a mãe piorou depois que ela começou a pressionar a filha para terminar seu relacionamento com Abdulla e "viver a vida de uma adolescente normal".
Embora o namorado da garota não estivesse na casa quando a polícia chegou, os investigadores encontraram suas impressões digitais no quarto da vítima.

Após passarem por julgamento, Borch foi condenada a nove anos de prisão. Já seu namorado iraquiano foi condenado a 13 anos de cadeia e será expulso da Dinamarca. R7


Pais acusados de matar menino achado em freezer são presos na Tanzânia

Os dois foram vistos por câmeras de segurança do Aeroporto de Guarulhos antes de fugirem

A Interpol prendeu Lee Ann Finck, sul-africana de 29 anos, e seu companheiro tanzaniano Mzee Shabani, de 27, em Bagamoyo, na Tanzânia, na manhã desta quarta-feira (25). O casal é acusado de matar o menino Ezra Lian Joshua Finck, de sete anos, que foi encontrado dentro de um freezer em um apartamento localizado no centro de São Paulo.

De acordo com a Polícia Federal, os investigadores brasileiros haviam comunicado a Interpol da Tanzânia. Ainda não há previsão da chegada dos presos ao País, pois é necessário realizar o processo de extradição.

Os dois foram vistos pela última vez por câmeras de segurança do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. As imagens mostram o casal com as duas filhas menores, minutos antes de embarcarem. Segundo a SSP (Secretaria de Segurança Pública), os suspeitos fizeram escala em Doha, no Qatar, e depois seguiram para a Tanzânia.

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