Quando éramos crianças escutamos várias lendas que no final
de tudo acabamos acreditando.
Minha mãe me contava de uma de uma garota que quis ser
rebelde para a mãe dela e ficou castigada.
Lá nos anos 2003 a 2004 até mesmo em 2009 minha mãe me
contava junto com minha vó que uma garota muito rebelde que respondia com dureza
para a mãe e um dia a mãe da garota lhe deu uma bronca e ela levantou a vassoura
para a mãe e ao mesmo instante ficou uma estátua (risos).
Eu: Onde está essa menina agora?
Minha mãe: está numa igreja exposta para o público vê.
Eu: Onde fica essa igreja?
Minha mãe: não sei talvez numa igreja católica...
Era de dá medo e ao
mesmo tempo bom ouvir essa história que foi repassada para meus irmãos.
A lenda do amor:
Houve uma época da minha infância que tinha um bandido solto
e ele aplicava injeções e ele escolhia as igrejas para aplicar injeções em suas
vítimas, injeções essas contaminadas com HIV, a lenda dizia que ele andava
cidades e cidades a pé e que nunca foi pego. Eu ficava imaginando a cena como
criança qualquer imaginaria.
Não sei escolher das duas é a mais bizarra, mas lembrar de
cada uma delas é viver momentos que se foram e que a inocência percorria minha
mente como criança de verdade.
AMOR: não sei o motivo por qual colocaram esse nome de Amor.
Também não sei se essas lendas percorreram apenas aqui no Pará ou também o
Brasil.
Observe: Essas lendas me lembro de poucos detalhes que me contaram. E um dia fui lembrar minha mãe dessas lendas que ela me contava e ela simplesmente disse que não lembra (risos)