Polícia britânica acredita na hipótese de que Madeleine McCann esteja viva

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 Fornecido por IstoÉ
(Arquivo) Fotografia dos arquivos da investigação policial do desaparecimento de Madeleine McCann, em Portugal - METROPOLITAN POLICE/AFP


caso da garota da família McCann sumida em Portugal está de volta, a equipe que investiga o desaparecimento de Madeleine McCann tem “pensamento mais aberto” sobre o desaparecimento da criança, ao contrário dos promotores alemães afirmarem que ela está morta. Madeleine desapareceu na noite de 3 de Maio de 2007 enquanto estava de férias com seus pais em um resort da Praia da Luz, no Algarve, Portugal.

De acordo com o Daily Mail, a unidade de oficiais de Londres, com o codinome Operação Grange, ainda está trabalhando na possibilidade de ela estar viva. A investigação ainda está em uma fase ‘ativa’, usando 350 mil euros de uma doação especial concedida até 2022 para esgotar todas as outras investigações.

A teoria vai de encontro as das autoridades alemãs que estão certos de que o pedófilo condenado, Christian Brueckner, sequestrou e matou Madeleine. O promotor Hans Christian Wolters, que está liderando a investigação, disse que a polícia tinha evidências suficientes para acusá-lo. Mas uma fonte confirmou ao MailOnline: ‘A Operação Grange da Polícia Metropolitana ainda está conduzindo isso como uma investigação de pessoa desaparecida. Claramente, o Met tem um pensamento mais aberto do que as autoridades alemãs têm no presente”.


“Os pais de Madeleine sempre disseram que, se lhes fosse apresentada uma prova concreta de que ela morreu, eles aceitariam”, disse ainda. Em maio deste ano, Kate e Gerry Wolters reafirmaram que ainda acreditavam que ela ainda poderia estar viva.

Christian Brueckner está cumprindo pena de prisão por tráfico de drogas e deve permanecer atrás das grades até 2026, depois de perder uma tentativa de anular uma condenação por estupro. Ele foi considerado culpado no ano passado pelo estupro em 2005 de uma mulher americana de 72 anos no mesmo resort português de onde Madeleine desapareceu e foi condenado a sete anos de prisão em um tribunal em Brunswick.

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